02164naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501620007926000090024152013370025065000130158765000260160065300340162665300220166065300260168270000200170870000220172870000160175070000190176670000210178570000180180670000170182477300570184120903992018-05-02 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARSARO, C. B. aEficiência relativa de duas configurações de parcelas de área fixa para inventário do potencial madeireiro na Amazônia Oriental.h[electronic resource] c2017 aO objetivo desta pesquisa foi comparar a eficiência relativa quanto a estimativa das variáveis diâmetro médio a 1,30 m do solo ( ), número de árvores, área basal e volume com casca por hectare, de duas configurações do método de amostragem de área fixa em parcelas de 2000 m². A primeira com dimensões de 20m x 100m não estratificada e outra com dimensões de 10m x 200m estratificada. Ambas instaladas em uma área de Floresta Ombrófila Densa de Terra Firme não explorada localizada na Floresta Nacional de Tapajós, estado do Pará. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições para comparação das configurações de parcela. Foram sorteadas quatro unidades amostrais nas quais foram medidos os DAPs de todos os indivíduos acima de 10 cm, bem como cronometrado o tempo desde a alocação das parcelas até o fim das mensurações. Os resultados obtidos com base na eficiência relativa mostraram que o melhor método para estimativa das variáveis estudadas foi o da parcela sem estratificação. Entretanto, não houve diferença estatística significativa entre as estimativas das duas configurações, assim, devido ao menor tempo consumido na medição e alocação das parcelas, pode-se concluir que a configuração com estratificação apresentou o melhor custo-benefício. aFloresta aInventário florestal aFloresta Nacional do Tapajós aForma de parcelas aMétodo de amostragem1 aNAKAJIMA, N. Y.1 aMACHADO, S. do A.1 aMELO, L. O.1 aRUSCHEL, A. R.1 aCASTRO, L. C. de1 aDOMINGUES, L.1 aSILVA, S. A. tNativa, Sinopgv. 5, n. esp., p. 574-580, dez. 2017.