02181naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000250010124501080012626000090023452013380024365000130158165000120159465000120160665000110161865300280162965300230165770000310168070000220171170000200173370000190175370000250177270000230179777300830182020893442018-05-02 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.5433/1679-0359.2018v39n2p7472DOI1 aSANTOS, M. A. S. dos aQuantitative analysis of the beef cattle industry in the state of Pará, Brazil.h[electronic resource] c2018 aO estado do Pará possui o quinto maior rebanho bovino do Brasil, 20,3 milhões de cabeças, e a pecuária de corte responde por 44,32% do valor da produção agropecuária. Avaliaram-se os efeitos das variáveis que definem a oferta e a demanda de bovinos de corte abatidos no período de 1990 a 2015, por meio de um modelo econométrico recursivo estimado pelo Método Generalizado dos Momentos. A oferta e a demanda são inelásticas a preços. Aumentos no salário rural e no preço do bezerro impactam negativamente sobre a oferta e a resposta às aplicações de crédito rural ocorre com defasagem de quatro anos em função das características biológicas e tecnológicas dos sistemas de produção. O desmatamento tende a aumentar a oferta de bovinos e os frigoríficos se apropriam da maior parcela do excedente econômico gerado. Ocorreram ganhos de produtividade desde o início da década de 1990, pois o rendimento de carcaça dos animais abatidos era de 15,37 arrobas para bois e 12,15 arrobas para vacas e, atualmente, são de 18,4 e 13,5 arrobas, respectivamente. A criação da Agência de Defesa Agropecuária do estado do Pará exerceu efeito positivo sobre a oferta de bovinos e a ampliação da estrutura agroindustrial, contribuindo para o abastecimento de mercados amplos com carne bovina de maior qualidade. aAmazonia aDemanda aMercado aOferta aMétodos econométricos aPecuária de corte1 aLOURENÇO JUNIOR, J. de B.1 aSANTANA, A. C. de1 aHOMMA, A. K. O.1 aMARTINS, C. M.1 aANDRADE, S. J. T. de1 aSILVA, A. G. M. e. tSemina Ciências Agrárias, Londrinagv. 39, n. 2, p. 747-756, mar./abr. 2018.