03019nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501550007926002070023452020430044165000130248465000200249765000220251765000200253965000120255965300200257165300210259165300200261265300130263270000190264570000200266470000160268470000190270070000220271920886892022-02-07 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAGÃO, L. S. aEfeito de duas intensidades de pastejo na composição morfológica de Panicum Maximum cv. Quênia e Tamani no Bioma Amazônia.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 136-139.c2017 aO lançamento de novas cultivares surge como mais uma alternativa de diversificação dos ecossistemas pastoris, embora o processo produtivo continue limitado pela impossibilidade prática de otimizar a interceptação e a conversão de energia solar em produção primária simultaneamente com a máxima eficiência de colheita. O processo de pastejo e, consequentemente, o desempenho e a produtividade animal são afetados por componentes ligados à arquitetura e à proporção dos componentes morfológicos e botânicos, presentes no pasto, que definem a estrutura vertical e horizontal do dossel (Laca; Lemaire, 2000). Considerando que a produção de forragem depende do uso da luz que é interceptada pelo dossel (Rodrigues et al., 2014), para aprimorar o sistema de produção animal é necessário o conhecimento de aspectos morfofisiológicos das plantas forrageiras. Para isso é preciso compreender os efeitos da ação do animal envolvidos na rebrotação da planta e, consequentemente, na produção. Estratégias de pastejo afetam as características da forragem, mas nesse contexto a utilização interceptação luminosa (IL) permite que a planta esteja sempre em uma condição fisiológica semelhante. Quando se contrasta esta técnica com a utilização de uma estratégia de pastejo baseada em tempo cronológico, permite evidenciar as divergências entre os métodos e a inconsistência do uso do calendário como guia de manejo (Pedreira; Pedreira, 2007). A dieta de bovinos em pastejo, geralmente, contém uma maior proporção de lâminas foliares em relação à quantidade de colmos e de material morto (Hodgson, 1990). Contudo, critérios morfofisiológicos da planta e estrutura do dossel são provavelmente os mais adequados e mais próximos do ideal para maximizar e potencializar o desempenho de forrageiras sob pastejo. Em função disso, objetivou-se avaliar o efeito de duas intensidades de pastejo sobre composição morfológica de híbridos de Panicum maximum cv. Quênia e Tamani no bioma Amazônia. aAmazonia aCapim Colonião aNutrição animal aPanicum Maximum aPastejo aBioma amazônia aCultivar Quênia aCultivar Tamani aSinop-MT1 aTESK, C. R. M.1 aCARVALHO, P. de1 aCAVALLI, J.1 aPEREIRA, D. H.1 aPEDREIRA, B. C. e