02172naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500870007626000090016350000940017252012500026665000120151665000110152865000130153965000100155265000230156265000150158565300210160065300380162165300100165965300310166965300210170070000220172170000190174370000170176277300910177911087272018-11-14 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aGERALDO, J. aFenologia e produção de massa seca e de grãos em cultivares de milheto-pérola. c2002 aTítulo em inglês: Phenology, dry weight and grain production in pearl millet cultivars. aO objetivo deste trabalho foi avaliar a fenologia e produtividade de duas cultivares brasileiras de milheto-pérola, BN 2 e BRS 1501, comparadas com três cultivares africanas, Souna III, Guerguera e HKP. Foram instalados dois experimentos no campo, sem adubação e sem irrigação, um em janeiro, com a cultivar BN 2, e outro em abril, com BRS 1501. Na semeadura de janeiro, o ciclo das cultivares BN 2 e HKP foi menor do que o das outras, em virtude do encurtamento da fase vegetativa, e BN 2 apresentou menor duração da floração. Com balanço hídrico de -40 mm, não houve diferença significativa em relação à biomassa, mas a produção de grãos da Souna III, com 2.950 kg ha-1, foi significativamente superior à das demais. Na semeadura de abril, com um balanço hídrico de -344 mm, a biomassa foi menor que na de janeiro, sem diferença na biomassa entre as cultivares, e a produção de grãos de BRS 1501 (900 kg ha-1) não diferiu da produção das cultivares africanas. A biomassa foi maior na maturação fisiológica do que na floração, e apresentou teor de N acima de 2,1% nas folhas medianas. A colheita do milheto-pérola no estádio de maturação fisiológica apresenta ainda a vantagem de utilização dos grãos. abiomass ayields aBiomassa aGrão aPennisetum Glaucum aRendimento aciclo vegetativo aetapas de desenvolvimento vegetal agrain aplant developmental stages avegetative cycle1 aOLIVEIRA, L. D de1 aPEREIRA, M. B.1 aPIMENTEL, C. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 37, n. 9, p. 1263-1268, set. 2002