02112naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501310007726000090020852012570021765000190147465000220149365000110151565000200152665300200154670000200156670000170158670000210160370000160162470000150164070000190165570000170167470000210169170000200171277300900173220866542018-03-14 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aNEVES, M. S. aResposta hematológica do cascudo ornamental amazônico Peckoltia oligospila ao estresse de transporte.h[electronic resource] c2018 aO objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas hematológicas do acari-bola Peckoltia oligospila submetido ao estresse de transporte. Variações nos parâmetros de sangue foram analisadas às zero, seis, 24, 48, 72 e 96 horas após o transporte. Respostas ao estresse foram observadas entre zero e seis horas do transporte, mas a maioria dos parâmetros retornou aos valores basais em 24 horas. O tempo de zero hora (momento imediato após transporte) foi o mais crítico, com valores elevados de glicemia, eritrócitos e eritroblastos. Respostas secundárias tardias foram observadas para a proteína plasmática total, o volume corpuscular médio (VCM) e a hemoglobina corpuscular média (HCM) em seis horas após o transporte dos peixes, retornando aos valores basais após esse período. O número de leucócitos não sofreu alterações após o transporte. O estresse de transporte não comprometeu a fisiologia de P. oligospila, o que indica que esse peixe é resistente ao estresse se comparado com outras espécies. Porém, recomenda-se que não se realize qualquer outro procedimento estressante durante pelo menos 24 horas da recuperação dos peixes após transporte, para garantir a saúde e a sobrevivência dos animais transportados. aBiossegurança aFisiologia animal aSangue aSanidade animal aPeixe endêmico1 aCOUTO, M. V. S.1 aSOUSA, N. C.1 aSANTOS, R. F. B.1 aDIAS, H. M.1 aABE, H. A.1 aDIAS, J. A. R.1 aCUNHA, F. S.1 aTAVARES-DIAS, M.1 aFUJIMOTO, R. Y. tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecniagv. 70, n. 1, p. 13-19, 2018.