02106naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902400370006010000180009724501380011526000090025352012720026265000240153465000150155865000150157365000160158865000160160465000190162065000140163970000170165370000150167070000220168570000150170770000200172277300860174220859922018-01-22 2017 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2017.pfb.37.92.14962DOI1 aBOSCARDIN, J. aCrescimento de nogueira-pecã sob diferentes preparos do solo e coveamentosbcoleópteros como bioindicadores.h[electronic resource] c2017 aO trabalho objetivou avaliar os efeitos de diferentes preparos do solo e coveamentos na implantação de um pomar de nogueira-pecã Carya illinoinensis (Wangenh.) K. Koch (Juglandaceae), através da fauna da Ordem Coleoptera. O pomar de nogueira-pecã foi implantado em fevereiro de 2012, em espaçamento de 7 m x 7 m, em Santa Maria, RS, em delineamento de blocos ao acaso, com cinco blocos e quatro tratamentos, compostos por plantio: em cova pequena de 20 cm x 60 cm (Cp); subsolador mais grade niveladora e cova pequena (Scp); enxada rotativa e cova pequena (Ecp); e em cova grande de 40 cm x 60 cm (Cg). De março de 2014 a novembro de 2015, foram realizadas oito coletas da fauna de Coleoptera, uma por estação do ano, com quatro armadilhas pitfall distribuídas em cada tratamento e cinco em cada área do entorno, totalizando 100 amostras por coleta. O tratamento Ecp apresentou os menores valores de diversidade, riqueza e equitabilidade para a coleopterofauna, enquanto que os tratamentos Cg e Cp apresentaram os maiores índices. A espécie Diloboderus abderus (Sturm) apresentou-se como muito frequente. Conclui-se que o tratamento Cg não interfere na diversidade de coleópteros e promove o maior crescimento em diâmetro de plantas de nogueira-pecã. aCarya illinoinensis aColeoptera aSoil fauna aColeóptero aEntomologia aFauna edáfica aNoz pecã1 aCOSTA, E. C.1 aPAULUS, E.1 aMACHADO, D. do N.1 aPEDRON, L.1 aSILVA, P. G. da tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 37, n. 92, p. 587-596, out./dez. 2017.