02163naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500650008326000090014850000200015752014960017765000110167365000240168465000210170865000220172965000150175165300330176670000220179970000140182177300980183520835702018-01-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aALVES, E. R. de A. aAspectos da macroeconomia agrícola do Estado de São Paulo. c2017 aPonto de Vista. aSão Paulo completou o ciclo do desenvolvimento da agricultura, no sentido de que os salários rurais e os urbanos para categorias similares de trabalhadores já se equivalem. Os dois mercados de trabalho estão interligados, como também os de produtos e insumos e os mercados interno e externo. Em 2010, cerca de 4,1% da sua população habitava o meio rural. Como as estradas vicinais são de boa qualidade, o acesso ao campo não é um problema para o administrador rural. Pelo contrário, é uma vantagem, pois empregados rurais, agricultores familiares, produtores rurais e exportadores têm a clara percepção do custo de oportunidade de suas ações. Em 2006, cerca de 2,57% dos estabelecimentos que declararam produção e usar terra nas explorações geraram 71% do valor do produto declarado; e cerca de 28,52% deles responsabilizaram-se por 95,79% daquele valor. Trata-se, portanto, de uma agricultura dual, ainda a caminho: agricultura poderosa, comandada pelos mercados interno e externo, movida pela tecnologia, meio rural despovoado e poder de decisão localizado nas cidades brasileiras e no exterior. É o retrato da agricultura mundial, em cuja direção a agricultura brasileira caminha. Neste artigo, serão abordados os seguintes temas: população rural, sua relação com a população total, êxodo rural, tecnologia e concentração da produção em poucos estabelecimentos, pela ótica do Censo Agropecuário de 2006, e o papel da tecnologia nessa concentração. aInsumo aMercado de trabalho aMigração rural aPopulação rural aTecnologia aConcentração da produção1 aSOUZA, G. da S. e1 aMARRA, R. tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 26gn. 3, p. 142-146, jul./ago./set. 2017.