02175naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500720008126000090015350000880016252013740025065000140162465000100163865000150164865000220166365000100168565300210169565300160171670000220173270000180175470000240177270000180179677300950181420835292018-01-29       2017    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aBAUMGRATZ, E. I.  aProdução de trigoba decisão por análise econômico-financeira.  c2017  aTítulo em inglês: Wheat production: the decision for economic-financial analysis.  aO trigo é um dos grãos mais cultivados no mundo. No Brasil, enquanto o consumo continua crescendo, a produção mal atende à metade da demanda. O cultivo do trigo no Brasil não concorre com as principais atividades nas propriedades rurais, como soja e milho. As produtividades sofrem grande variação entre as safras em virtude das condições climáticas adversas durante o ciclo da cultura. E é essa vulnerabilidade que limita a expansão de cultivo. O objetivo central deste estudo é avaliar a viabilidade econômico-financeira do cultivo de trigo por meio do estudo de caso múltiplo integrado em propriedades rurais, da safra 2004/2005 até a safra 2013/2014; e visa, especificamente, medir o desempenho financeiro das propriedades que produzem trigo, comparando e quantificando a contribuição da cultura do trigo na propriedade rural. A metodologia baseou-se em pesquisa descritiva, com a síntese dos conceitos e métodos de custeio para análise contábil disponível na literatura, correlacionada com o levantamento dos dados. Os resultados da análise mostram que a margem operacional (MO) da atividade do trigo ajuda parcialmente a custear a propriedade rural. Comparando os resultados financeiros das propriedades estudadas com a produção de trigo, verificou-se um resultado superior ao desempenho na simulação em cenário sem cultivo do trigo.  aViability  aDieta  aProdução  aPropriedade rural  aTrigo  aRural properties  aViabilidade1 aMERA, C. M. P. de1 aFIORIN, J. E.1 aCASTRO, N. L. M. de1 aCASTRO, R. de  tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 26gn. 3, p. 8-21, jul./ago./set. 2017.