03467nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501560008026000160023630000100025250002640026252025820052665000100310865000160311865000100313465000180314465300180316265300160318065300150319665300260321120830342023-08-22 2015 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, F. M. da aDeterminação do ponto de colheita e conservação pós-colheita de peras cv. Princesinha, produzidas no Semiárido brasileiro;h[electronic resource] a2015.c2015 a85 f. aDissertação (Mestradp em Agronima - Horticultura Irrigada) - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro, BA. Orientada por Joston Simão de Assis; coorientada por Paulo Roberto Coelho Lopes, Embrapa Semiárido. aO objetivo deste trabalho foi construir a curva de crescimento de peras, cv. Princesinha, produzidas sob irrigação na região do Submédio São Francisco, para determinar os principais indicadores do ponto de colheita e avaliar a qualidade pós-colheita durante armazenamento refrigerado e mais sete dias em temperatura ambiente quando colhidas em três estádios de maturação. Os frutos foram provenientes de um pomar de pereiras cultivar ?Princesinha?, enxertadas sobre porta-enxerto de ?Pyrus calleriana? com aproximadamente sete anos de idade. Durante o período de outubro de 2013 a fevereiro de 2014 foi realizado o acompanhamento do crescimento dos frutos a partir da fase de frutificação efetiva até a maturação fisiológica, através de avaliações físicas e químicas de 15 frutos coletados a cada sete dias, de forma aleatória, entre as plantas selecionadas. A curva de crescimento demonstrou que a cultivar Princesinha produzida no Vale do Submédio São Francisco, atingiu a maturidade fisiológica aos 98 DAFE (dias após a frutificação efetiva), a partir do qual estava apta para a colheita. As peras apresentaram bom desenvolvimento, demonstrando excelente qualidade nas características organolépticas no momento da colheita. De acordo com a curva de maturação construída no primeiro trabalho, foram definidos três pontos para colheita dos frutos, levando-se em consideração suas características físico-químicas, sendo designados de estádios de maturação 1, 2 e 3, correspondendo aos frutos colhidos aos 91, 98 e 105 DAFE respectivamente. Frutos nos três estádios de maturação foram armazenados em câmara fria com temperatura média de 0°C±1,5°C e umidade relativa média de 90%±5% por um período de 90 dias. No dia 0 (colheita) e aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias de armazenamento, retirava-se uma amostra de 12 frutos de cada estádio de maturação, dos quais, seis eram avaliados no dia que saiam da câmara e os outros seis eram mantidos em condição ambiente com temperatura média de 25°C±2°C e UR 55%±5% e avaliados após sete dias, simulando o período de comercialização. A temperatura de 0°C foi eficiente na diminuição da taxa respiratória dos frutos, mantendo uma baixa variação em relação aos parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável. As peras 13 mantiveram-se firmes até os 30 dias de armazenamento e mais sete dias de temperatura ambiente com perda de firmeza inferiores a 50%. As maturações 1 e 2 resistiram mais ao processo de amadurecimento de acordo com o teste de amido-iodo. aPears aIrrigação aPêra aPós-colheita aPorta-enxerto aPostharvest aSemiárido aVariedade Princesinha