02378naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501170008226000090019952015990020865000120180765000130181965000140183265000160184665300210186265300240188365300230190765300150193065300180194570000220196370000190198570000280200477300800203220826292018-01-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aFRAGOSO, R. de O. aBarreiras ao estabelecimento da regeneração natural em áreas de pastagens abandonadas.h[electronic resource] c2017 aA pressão exercida sobre as florestas tropicais devido à fragmentação de paisagens naturais tem causado alterações no padrão de substituição das espécies presentes na comunidade vegetal. No caso de pastagens abandonadas, verifica-se uma maior vulnerabilidade do ambiente à colonização por gramíneas exóticas invasoras, as quais representam uma barreira ao estabelecimento de plantas nativas, desde a dispersão e germinação das sementes, até estádios mais avançados do seu desenvolvimento. Em vista disso, propôs-se discorrer sobre alguns dos processos da regeneração natural em áreas de pastagens, abordando aspectos que impedem o recrutamento de espécies lenhosas desejáveis e, nesse contexto, a exposição de algumas metodologias embasadas no conceito de nucleação que podem auxiliar nesse processo. Por meio da compreensão dos mecanismos envolvidos na manutenção das comunidades vegetais, verifica-se que a germinação de sementes e o recrutamento de plântulas são passos cruciais do processo de restabelecimento da vegetação. Como apenas uma estreita faixa de condições é adequada (safe sites) ao recrutamento, o sucesso da regeneração está relacionado à capacidade do ambiente em proporcionar um leito adequado para germinação de sementes (seedbed). A utilização de metodologias que visem à regeneração natural, para serem eficazes em áreas de pastagens, devem ser bem estabelecidas tecnicamente e adequadas à realidade local, pois, embora apresentem resultados iniciais promissores, podem deixar de ser efetivas com o passar do tempo. aGrasses aSeedbeds aGramínea aNucleação aCama de sementes aGramínea inibidora aInhibitory grasses aSafe sites aSítio seguro1 aCARPANEZZI, A. A.1 aKOEHLER, H. S.1 aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 27, n. 4, p. 1451-1464, out./dez. 2017.