02640nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501120008126001270019330000100032050000900033052019070042065000140232765300210234165300280236265300280239065300280241820823692018-01-30 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMORAES, M. G. de aDesempenho silvicultural de eucalipto em sistemas integrados na região do MATOPIBA.h[electronic resource] aDissertação (Mestrado em Agroenergia) - Pós-Graduação em Agroenergia, Universidade Federal do Tocantins, Palmasc2016 a67 f. aOrientador: Dr. Joel Carlos Zukowski Junior; Co-orientador: Dr. Alisson Moura Santos. aO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho silvicultural de um clone de Eucalyptus grandis x E. camaldulensis em diferentes arranjos no cultivo integrado com culturas agrícolas e pastagens na região sul do estado do Maranhão para fins energéticos (lenha) e análise de viabilidade econômica. O ensaio foi conduzido na fazenda Santa Luzia, no município de São Raimundo das Mangabeiras/MA. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições e cinco tratamentos. Os tratamentos se constituíram de cinco arranjos espaciais: linhas quíntuplas: (3 m x 2 m)+14 m; (3 m x 1,5m)+14 m; (1,5 m x 1,5 m)+14 m e linhas triplas: (3 m x 2 m)+14 m; (1,5 m x 1,5 m)+14 m. Aos 92 meses de idade foram avaliadas a circunferência a altura do peito (CAP) das plantas e cubagem rigorosa de 29 indivíduos e ajustadas as equações de afilamento para o cálculo do fator de forma nos diferentes arranjos para obtenção do volume (m³) de madeira por hectare e por árvore, altura total (m) e comercial (m), incremento médio anual (IMA) e acúmulo de carbono (tCO2) no fuste por hectare. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e, as médias, comparadas pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. Os maiores diâmetros e alturas médias foram obtidos nos tratamentos com linha quíntupla (3 m x 2 m)+14 m, linha quíntupla (3 m x 2 m)+14 m e linhas triplas: (3 m x 2 m)+14 m. Os três primeiros espaçamentos e o último nesse ensaio são economicamente viáveis segundo os indicadores econômicos para o estudo de caso: taxa interna de retorno (TIR) e o valor presente líquido (VPL). O tratamento com arranjo espacial (linhas quintuplas com 3 m x 1,5 m +14 m) com 92 meses proporciona maior volume por hectare, incremento médio anual, acúmulo de carbono (tCO2) no fuste por hectare e resultado econômico maior, sem a prática de desbaste nesse caso. aEucalipto aArranjo espacial aSistemas agroflorestais aTaxa interna de retorno aValor presente líquido