02229naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000130006024500910007326000090016449000170017350000840019052014760027465000180175065000140176865000240178265000150180665000240182170000200184570000200186570000190188577300830190411082052019-03-20 1975 bl uuuu u00u1 u #d1 aTOSI, H. aAvaliação de leguminosas forrageiras de origem tropical como plantas para ensilagem. c1975 a(Zootecnia). aTítulo em inglês: Evaluation of tropical legumes as plants for the ensilagem. aEm estudo realizado em São Manuel, SP, procurou-se identificar os principais problemas apresentados pelas leguminosas de origem tropical que pudessem dificultar a ensilagem das espécies. As leguminosas estudadas foram: Centrosema pubescen, Galactia striata, Phaseolus atropurpureus cultivar Siratro) e GIycine wightii. Foram efetuados cortes aos 56, 90 e 124 dias de crescimento vegetativo, avaliando-se os teores de matéria seca e de carboidratos solúveis e o poder tampão ao ácido clorídrico. 0 siratro apresentou teores excessivos de umidade em todos os cortes; as outras espécies apresentaram teores de matéria seca adequados para ensilageon somente no último corte, com exceção da soja perene, que *a no segundo corte se aproximou de 30%. 0 teor de carboidratos solúveis das espécies estufadas, nas três épocas, foi muito baixo e insuficiente para proporcionar uma boa fermentação láctica, ficando evidente a necessidade de aditivos ricos em açúcares para a ensilagem. 0 poder tampão determinado em todas as espécies estudadas foi elevado, denotando a resistência que o meio deve oferecer à queda do pH nas leguminosas tropicais ensiladas. Concluiu-se que: as quatro leguminosas estudadas não apresentaram características favoráveis para serem conservadas na forma de silagem; entretanto, se ensiladas quando novas com aditivos ricos em açúcar e com pré-murchamento da forragem, provavelmente darão origem a silagens de boa qualidade. aArmazenamento aEnsilagem aForrageira Tropical aLeguminosa aLeguminosa Tropical1 aFARIA, V. P. de1 aSILVEIRA, A. C.1 aPEREIRA, R. L. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 10, n. 4, p. 19-22, 1975.