02025nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501210008126002090020230000160041152011800042765000200160765000190162765000160164665000090166265000090167165300100168070000300169070000220172070000180174270000230176020804582023-03-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aRODRIGUES, N. E. aQuantificação da mineralização e da nitrificação em plantios de soja no Oeste paraense.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA, 10.; SALÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; SALÃO DE EXTENSÃO, 4., 2017, Santarém. Caderno de resumos expandidos. Santarém: ULBRAc2017 ap. 184-189. aNa Amazônia, por ser uma fronteira agrícola recente, ainda são poucos os trabalhos conduzidos no sentido de elucidar as diferentes características dos sistemas de cultivo. Assim, nesse estudo se objetivou verificar a concentração de nitrogênio mineral nos solos conduzidos sob sistemas de plantio direto e convencional e obter as taxas de nitrificação e mineralização do nitrogênio de áreas de cultivo de soja na região do Planalto Santareno. Os resultados demonstraram que as variáveis estudadas não diferiram estatisticamente entre as formas de preparo do solo. Assim, concluímos que houve diferença nas concentrações de N-mineral encontradas no solo nos estádios de desenvolvimento R1 e R8 dos cultivos de soja; que houve diferenças significativas quanto às taxas de mineralização e nitrificação diárias entre as profundidades de coleta, especialmente entre as camadas 0-10 e 30-40 cm, com maiores valores observados na primeira camada, possivelmente devido à maior atividade microbiana próxima à superfície do solo; e que as taxas de mineralização e nitrificação são positivas, o que indica conversão de N-orgânico à N-inorgânico. aMineralização aNitrificação aNitrogênio aSoja aSolo aPará1 aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de1 aSANTOS, D. B. dos1 aTANABE, C. S.1 aOLIVEIRA, D. R. de