02332naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501360008326000090021950001230022852013860035165000110173765000160174865000100176465000110177465000100178565000150179570000160181070000210182670000210184770000180186870000270188670000210191370000180193477300900195220802042017-12-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, P. A. de aDoenças parasitárias em bovinos e ovinos no sul do Brasilbfrequência e estimativa de perdas econômicas.h[electronic resource] c2017 aTítulo em inglês: Parasitic diseases of cattle and sheep in southern Brazil: frequency and economic losses estimate. aFoi realizado um levantamento das doenças parasitárias de bovinos e ovinos diagnosticadas na região sul do Rio Grande do Sul, de janeiro de 1978 a dezembro de 2014 no Laboratório Regional de Diagnóstico da Universidade Federal de Pelotas. Em bovinos 10,1% de todos os diagnosticos tratavam-se de parasitoses, das quais a mais frequente foi a tristeza parasitária bovina, com 55,1% dos surtos. As parasitoses gastrintestinais mistas foram diagnosticadas em 22,35% dos casos, a hemoncose em 4,36%, a dictiocaulose em 3,52%, a fasciolose em 2,68% e a eimeriose em 1,84%. Em ovinos 33,6% dos diagnósticos realizados eram parasitoses, sendo as mais frequentes as parasitoses gastrintestinais mistas (42,7%), a hemoncose (35,4%), a coenurose (9,1%) e a fasciolose (4,4%). Estima-se que as perdas somente por mortalidade, decorrentes de doenças parasitárias em bovinos somam aproximadamen te R$16.968.000/ano. Na espécie ovina as perdas econômicas causadas por mortalidade de origem parasitária são de aproximadamente R$2.016.000/ano na região sul do Rio Grande do Sul. Foi possível concluir que, em bovinos, na região sul do Rio Grande do Sul, os agentes da TPB são os principais causadores de perdas econômicas, seguidos pelas parasitoses mistas. Em ovinos a parasitose gastrintestinal mista e a hemoncose, juntas, representam mais de 70% dos diagnósticos realizados. aCattle aParasitoses aSheep aBovino aOvino aParasitose1 aRUAS, J. L.1 aRIETY-CORREA, F.1 aCOELHO, A. C. B.1 aSANTOS, B. L.1 aMARCOLONGO-PEREIRA, C.1 aSALLIS, E. S. V.1 aSCHILD, A. L. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 37, n. 8, p. 797-801, ago. 2017.