02049nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500870007926002440016630000100041052013310042065000120175165300140176365300140177765300210179165300280181270000150184020801392018-01-15 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aGOUVEIA, V. M. aTendência do mercado de amêndoas de babaçu no Maranhão.h[electronic resource] aIn: Encontro Nacional da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, 12., Uberlândia, MG. Economia ecológica e institucionalidade ambiental em tempos de crise: anais. Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Brasileira de Economia Ecológicac2017 a20 p. aEste estudo teve por objetivo analisar a tendência da produção e dos preços das amêndoas de babaçu e das espécies concorrentes representadas pelo coco e dendê no mercado de oleaginosas. Há décadas existe um prognóstico de declínio da economia do babaçu, porém, as taxas de tendência para a produção e preços de amêndoas e exportação do óleo não foram significativas, não indicam aumento ou decréscimo, demonstrando que o extrativismo se mantém ao longo dos anos apesar da concorrência com outras oleaginosas. As importações de óleo de palma e palmiste e os cultivos de dendê e coco no Brasil foram significativos a 5% e apresentaram tendência positiva de respectivamente 26,62%, 12,14%, 3,98% e 5,34%, porém, em relação aos preços a tendência não foi significativa para o óleo de palma, sendo respectivamente negativa para os outros produtos de -1,46%, -3,74% e -5,87%, sugerindo a expansão da sua comercialização. Estes resultados sugerem que as políticas públicas e os incentivos governamentais corroboram com a expansão dos cultivos nos estados produtores e também para a importação dessas oleaginosas. Por outro lado, o extrativismo do babaçu necessita de maior aporte de incentivos governamentais e sua sobrevivência ocorre em grande parte graças aos movimentos sociais. aBabaçu aAmêndoas aMaranhão aÓleos láuricos aProduto não madeireiro1 aANGELO, H.