02017naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500760008226000090015850000810016752013790024865000110162765000110163865000190164965000140166865000150168265000110169765000120170877300790172011079942019-02-25 1967 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, J. A. dos aContribuição ao estudo da anatomia patológica da anaplasmose bovina. c1967 aTítulo em inglês: Contribution to the pathology of anaplasmosis in cattle. a0 autor estuda as lesões anatomo e histopatológicas da anaplasmose. Trabalhou com 69 bovinos mortos pela infecção, sendo que em 54 a moléstia era provocada artificialmente para efeitos de premunição, enquanto que nos 15 outros a doença era espontânea. Os animais do 1.' grupo, isto é, dos portadores da doença artificial, eram adultos jovens das diferentes raças européias e importados da Europa, dos Estados Unidos, da Argentina e do Uruguai; destinavam-se a trabalhos de reprodução. 0 2.' grupo era constituído de bovinos que tiveram a doença espontânea, transmitida provavelmente pela picada de carrapatos. Este lote era formado, via de regra, de bezerros e procediam de fazendas localizadas na Baixada Fluminense. As lesões anatomopatológicas mais freqüentes na doença artificial foram: a esplenomegalia, a icterície hepática, as hemorragias petequiais do epicárdio e a icterícia generalizada. Na doença natural as lesões mais comuns foram: a esplenomegalia, a anemia e o espessamento exagerado da bile. A broncopneumonia constituiu em ambas as manifestações da doença, a complicação mais freqüente. As lesões histopatológicas mais comumente observadas em ambos os tipos de infecção foram urna esteatose hepática à qual se associava com freqüência uma necrose centro lobular, tomando o material necrosado um aspecto filamentoso. aAnemia aBovino aDoença Animal aEsteatose aInfecção aLesão aPulmão tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeirogv. 2, p. 391-410, 1967.