03525naa a2200445 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024502250008026000090030530000180031450000140033252020840034665000140243065000160244465000250246065000180248565000230250365000240252665000150255065000130256570000190257870000220259770000150261970000190263470000170265370000230267070000160269370000210270970000230273070000220275370000200277570000180279570000220281370000150283570000220285070000180287270000210289077301680291120797632017-12-05 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aFUJIMOTO, R. Y. aFauna parasitária de tambaquis (Colossoma macropomum) e seu híbrido tambacu nos pólos de produção de Rio Preto da Eva-AM, região do Baixo São Francisco SE/AL e região da Grande Dourados-MS.h[electronic resource] c2017 ap. 1102-1108. aXX CONBEP aO tambaqui é a espécie nativa mais cultivada no país, assim estudos epidemiológicos sobre a fauna parasitária de diferentes centros produtivos possibilita a elaboração de manejos profiláticos para evitar surtos e disseminação de doenças. Assim o objetivo do trabalho foi avaliar a fauna parasitária de tambaquis e seu híbrido tambacu cultivados em três pólos de produção: região de Rio Preto da Eva-AM; região do Baixo São Francisco?AL/SE e Região da Grande Dourados-MS. Foram acompanhadas 24 propriedades durante 2 anos com amostragens semestrais de peixes na fase de engorda para avaliação parasitológica. Foram coletados 702 espécimes de tambaquis e 42 híbridos de tambacus e então realizada a análise parasitológica. Os parasitos foram fixados, contados e então determinados os índices de prevalência e intensidade média. A fauna parasitária dos peixes cultivados nos pólos se mostrou diversificada, porém com diferenças entre os polos. O pólo da região do Baixo São Francisco apresentou a maior diversidade parasitária, já a região de Rio Preto da Eva apresentou a menor diversidade. Os parasitos monogenéticos apresentaram as maiores prevalências com valores superiores a 40%, alcançando 83% na região de Rio Preto da Eva. A maior intensidade de infecção foi provocada pelo parasito acantocéfalo na região de Rio Preto da Eva com média de 434 parasitos por peixe. Ressalta-se que esse parasito não foi encontrado na região do Baixo São Francisco. Parasitos protozoários apresentaram baixas prevalências (<10%) com exceção do Ichthyophthirius multifillis nas regiões de Rio Preto da Eva e Grande Dourados e Myxobolus sp. e Telohanelus sp. na região do Baixo São Francisco. Portanto, diante das diferenças na fauna parasitária entre os pólos de produção, medidas profiláticas pontuais são importantes para evitar os surtos de doenças nos pólos, além de medidas profiláticas coordenadas com políticas públicas para impedir a disseminação das doenças entre os pólos produtivos de peixes redondos. aHelminths aAquicultura aColossoma Macropomum aEpidemiologia aFauna parasitária aPeixe de água doce aProfilaxia aTambaqui1 aHIDE, D. M. V.1 aPAIXÃO, P. E. G.1 aABE, H. A.1 aDIAS, J. A. R.1 aSOUSA, N. C.1 aCOUTO, M. V. S. do1 aMADI, R. R.1 aBENAVIDES, M. V.1 aIWASHITA, M. K. P.1 aPEREIRA, S. L. A.1 aISHIKAWA, M. M.1 aCHAGAS, E. C.1 aBOIJINK, C. de L.1 aMAJOLO, C.1 aPEREIRA, A. M. L.1 aMACIEL, P. O.1 aTAVARES-DIAS, M. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PESCA, 20., 2017, Florianópolis. Tecnologia e inovação para pesca e aquicultura: anais. Florianópolis: FAEP-BR, 2017.