01928naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500990007726000090017650001200018552012510030565000180155665000220157465000100159665000100160665000140161665000130163077300790164311079542019-02-25 1966 bl uuuu u00u1 u #d1 aQUAST, D. G. aDeterminação e estudo da quantidade e qualidade da proteína do grão de milho (Zea mays L.) c1966 aTítulo em inglês: Studies on the quantitative and qualitative content of protein in sample of corn (Zea mays L.). aO presente trabalho constitui estudo quantitativo e qualitativo da proteína de 49 amostras de milho. Os trabalhos de análises foram conduzidos separadamente para o germe e o endosperma. Descrevem-se, também, os métodos de análise química utilizados dando especial ênfase ao método para determinação do triptofano que tem dado bons resultados. Foram as seguintes as principais observações feitas: 1. É bastante elevado o teor médio em proteína bruta das amostras examinadas (10,65%) 2. Os milhos duros apresentaram superioridade significativa aos milhos dentados quanto ao teor de proteína bruta (11,09% e 10,09%) 3. Não há diferença significativa entre milhos dentados e duros quanto à relação triptofano/proteína. 4. A proteína dos grãos ricos em proteína contém aproximadamente 1,10% de triptofano; a proteína dos grãos pobres em proteína contém, em média, 1,20% do triptofano. A diferença é pouco significativa. 5. A proteína do germe contém mais triptofano que a maioria das proteínas animais e vegetais de elevado valor biológico 6. A seleção no sentido de aumentar a percentagem de germe no grão é eficiente para aumentar não só a quantidade como principalmente a qualidade da proteína do milho. aAlimentação aAnálise Química aGrão aMilho aProteína aZea Mays tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeirogv. 1, p. 225-232, 1966.