02143naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400450006010000230010524500910012826000090021952014270022865000250165565000200168065000120170065000260171265300290173870000210176770000210178870000210180977300830183020790652017-11-10 2017 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.18512/1980-6477/rbms.v16n1p52-602DOI1 aSOUZA, C. da S. F. aAction spectrum of Baculovirus spodoptera on lepidoptera pests.h[electronic resource] c2017 aNeste trabalho foi avaliado o espectro de ação do Baculovirus spodoptera (SfMNVP) - 6NR à lagartado- cartucho Spodoptera frugiperda, à lagarta-da-espiga Helicoverpa zea e à broca-da-milho Diatraea saccharalis, espécies de importância econômica na cultura do milho. Para a realização dos bioensaios foram utilizadas folhas de milho imersas em suspensão com o baculovírus em concentrações determinadas em câmara de Neubauer, para lagarta-do-cartucho e para lagarta-da-espiga. Para broca-do-milho o substrato utilizado foi colmo de cana-de-açúcar. Na testemunha foi utilizada somente água destilada ao invés da suspensão com o baculovírus. As lagartas se alimentaram por 48 horas, após este período, foram transferidas para dieta artificial sem o bacilovírus. Após a avaliação da mortalidade, o desenvolvimento da prole (F1) foi acompanhado sendo avaliados os parâmetros: mortalidade, pupação e o número de massas de ovos na primeira geração. O baculovírus foi especifico para lagarta-do-cartucho e inócuo tanto para lagartada-espiga quanto para broca-do-milho na primeira geração. Na segunda geração, o baculovírus foi inócuo para as três espécies. A porcentagem de pupação apresentou relação inversa com a mortalidade para as três espécies nas duas gerações. O número de massas de ovos na F1 foi menor em S. frugiperda, não alterado para D. saccharalis e maior em H. zea aDiatraea saccharalis aHelicoverpa zea aLagarta aSpodoptera frugiperda aVírus entomopatogênico1 aVALICENTE, F. H.1 aFADINI, M. A. M.1 aPOLANCZYK, R. A. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 16, n. 1, p. 52-60, 2017.