01758nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000150008224501590009726003680025630000160062452007050064065000120134565000140135765000130137165000210138465000130140565000110141865000170142965000120144670000260145870000200148420790272020-01-21 2017 bl uuuu u00u1 u #d a978-85-99697-85-61 aSOARES, S. aDesenvolvimento de uma rota tecnológica para produção de etanol celulósico de segunda geração de bagaço de cana-de-açúcar.h[electronic resource] aIn: MAGNONI JÚNIOR, L.; STEVENS, D.; SILVA, W. T. L. da; VALE, J. M. F. do; PURINI, S. R. de M.; MAGNONI, M. da G. M.; SEBASTIÃO, E.; BRANCO JÚNIOR, G.; ADORNO FILHO, E. F.; FIGUEIREDO, W. dos S.; SEBASTIÃO, I. (Org.). JC na Escola Ciência, Tecnologia e Sociedade: mobilizar o conhecimento para alimentar o Brasil. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souzac2017 ap. 166-174. aCom a crescente demanda do mercado nacional e internacional de álcool, faz-se necessário expandir as áreas de cultivo de cana-de-açúcar para que a mesma seja atendida. No entanto, para evitar a expansão desmedida das áreas de cultivo, têm se desenvolvidos processos biotecnológicos que permitam a utilização dos resíduos industriais lignocelulósicos já existentes para a produção de etanol de segunda geração. Dentre estes resíduos, os resíduos celulósicos encontrados no bagaço da cana-de-açúcar constituem uma das fontes mais promissoras de carboidratos para a produção de etanol de segunda geração, com o excedente proveniente da geração de energia a partir do mesmo. aBiomass aSugarcane aBiomassa aCana de açúcar aCelulose aEtanol aHemicelulose aLignina1 aPATROCÍNIO, A. B. do1 aSILVA, F. C. da