02602naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501690007726000090024652017710025565300320202665300390205865300280209765300170212565300420214265300300218465300280221470000180224270000230226077300890228320763032017-09-27 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aPOZZOBON, M. aAnálise da suscetibilidade a deslizamentos da unidade geomorfológica Serrania do Baixo e Médio Itajaí-Açu, no Município de Blumenau/SC.h[electronic resource] c2015 aOs movimentos gravitacionais de massa classificados como deslizamentos resultam da combinação favorável de condições. Apoiado na premissa da existência de relações funcionais entre a distribuição espacial desses fatores com os processos de deslizamentos é possível calcular a probabilidade de sua ocorrência e gerar cartas de suscetibilidade. Com base nesse preceito, o objetivo do trabalho é analisar as relações espaciais entre deslizamentos ocorridos e um conjunto de potenciais fatores condicionantes e testar modelos de suscetibilidade para a área correspondente à unidade geomorfológica Serrania do Baixo e Médio Itajaí-Açu, situada no município de Blumenau. A aplicação da regra de Bayes da probabilidade condicional, através da técnica pesos de evidência, permitiu analisar as relações espaciais entre um conjunto de potenciais fatores condicionantes (geológicos, geomorfológicos e de uso e cobertura do solo) e 205 deslizamentos ocorridos no evento de 2008 na área de estudo. Seis diferentes combinações de integração dos valores ponderados de cada fator foram elaboradas no intuito de identificar àquela que resulta no melhor ajuste em relação à independência espacial entre os temas e às eficiências de classificação e predi-ção. A combinação dos pesos dos temas orientação das vertentes, curvatura horizontal, declividade e NDVI (modelo 6) foi a que apresentou os melhores indicadores de eficiência de classificação e de predição, entre os modelos que atenderam os requisitos de independência. A partir destes modelos, é possível reconhecer que as situações de alta a muito alta suscetibilidade podem variar de 22% (modelo 2) a 37% (modelo 4) da área deste compartimento, na escala 1:25.000. aAnálise da suscetibilidade aCompartimentação geomorfológica aConditional probability aDeslizamento aGeomorphological compartmentalization aProbabilidade condicional aSusceptibility analysis1 aCURCIO, G. R.1 aSILVEIRA, C. T. da tRevista Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambientalgv. 5, n. 2, p. 2-25, 2015.