02317naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024502430008026000090032352016340033265000190196670000170198570000310200270000190203370000180205277300650207020760342017-11-16 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, S. R. da aLaranjeiras mediterrâneas de meia -estação em condições de sequeiro em clima subtropical no Brasil Mediterranean mid -season sweet orange selections under rain -fed cultivation in subtropical climate in Brazil.h[electronic resource] c2017 aA laranjeira ‘Pera’ é das principais variedades cultivadas e praticamente a única com maturação na meia -estação no Brasil. Outras variedades similares ou superiores implicariam ganhos na cadeia de processamento de sumo. Avaliaram -se 29 variedades de laranja introduzidas de países mediterrâneos em dois experimentos separados. O porta--enxerto utilizado foi a tangerineira ‘Sunki’ e o delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com duas plantas por parcela e três repetições. A plantação de sequeiro foi realizada em maio de 2001, em Bebedouro, Norte do Estado de São Paulo, Brasil, em clima subtropical. Nos anos de 2005 a 2008, avaliaram -se os seguintes parâmetros: crescimento da árvore, produção e qualidade físico -química dos frutos. As seleções ‘Do Tua Graúda’/146, ‘Do Tua Sr. Mamede’/148, ‘Do Tua’/149, ‘Do Tua’/160, ‘Do Tua’/176, ‘Convento’/155, ‘Grada’/158, ‘De Setúbal’/174, ‘De Setúbal’/180, ‘Pera da Vidigueira Sr. Antunes’/159, ‘Sanguínea’/144, Amares’/150, ‘Prata da Ponte’/151, ‘Prata Lima’/152, ‘Pala’/153, ‘Portela’/154, ‘Évora’/157, ‘De Vale dos Besteiros’/161, ‘Biondo Corigliano’/164, ‘Vera’/166, ‘Entrefina’/168, ‘De Vale dos Besteiros’/175, ‘Laranja R.A.H.’/177 e ‘Maçã’/182 são adequadas para cultivo em sequeiro em região de clima subtropical no Brasil visando processamento para produção de suco. ‘Pardilhó’/169 poderia ser explorada para o mercado de fruta fresca, uma vez que se trata de uma cultivar do grupo das laranjas -de -umbigo ou “navel”. aFruta cítrica1 aMUNIZ, F. R.1 aCANTUARIAS -AVILÉS, T. E.1 aGIRARDI, E. A.1 aSTUCHI, E. S. tRevista de Ciências Agráriasgv. 40, n.3, p. 597-60, 2017.