02064naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500790007826000090015752014270016665000170159365300420161065300250165270000300167770000210170770000220172870000250175077300830177511075312005-05-23 1987 bl uuuu u00u1 u #d1 aFREIRE, L. R. aEfeito de Alumínio nas Raízes de Arroz Cultivado em Solução Nutritiva. c1987 aEm casa de vegetação foi estudado o efeito de níveis crescentes de alumínio (0 ppm, 0,5 ppm, 1 ppm, 2 ppm, 4 ppm e 8 ppm) na CTC, volume e peso seco das raízes de arroz (Oryza sativa L.) (IAC-25) em solução nutritiva. Os tratamentos foram realizados quinze dias após a emergência. Semanalmente era trocada a solução e medidos o pH (antes da troca) e teores de Ar" Com três semanas, as plantas foram colhidas e secadas em estufa, pesando-se raiz e parte aérea. 0 peso da parte aérea aumentou com doses crescentes de AI, com o máximo a 8 ppm de AI. 0 peso de raízes não diferiu significativamente nos três níveis mais elevados de AI. 0 AI não afetou o número de perfilhos, mas resultou em aumento do volume das raízes. A capacidade de troca de cátions (CTC) das raízes caiu significativamente, com os níveis crescentes de AI. Com 8 ppm a CTC das raízes foi 48,6% da CTC da testemunha. Observaram-se correlações positivas entre o peso seco da parte aérea, o pH final da solução (r = 0,960 **) e o volume das raízes (r = 0,91 V). Foram observadas correlações negativas entre a CTC das raízes, o peso seco da parte aérea (r = -0,970 **) e o volume das raízes (r = -0,970 *1. Atribui-se a redução da CTC das raízes ao bloqueio não reversível de cargas negativas pelo AI, o que teria aumentado as atividades de H2P04- e N03- ao nível da plasmalema favorecendo o crescimento das plantas. aOryza Sativa acapacidade de troca de cátions (CTC) atoxidez de alumínio1 aAMARAL SOBRINHO, N. M. B.1 aFERNANDES, M. S.1 aRIBEIRO, M. E. S.1 aSANTOS, J. C. P. dos tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.22, n.5, p.459-464, maio 1987.