02021naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500690008026000090014952015110015865000230166965300190169270000160171170000130172770000160174077300830175611075252002-07-19 1987 bl uuuu u00u1 u #d1 aBATAGLIA, O. C. aDesenvolvimento da Seringueira em Solos do Estado de São Paulo. c1987 aPara avaliar a influência do solo no desenvolvimento de seringais no Estado de São Paulo, compararam-se os perímetros dos caules a 1,20 in de altura em populações de plantas instaladas em diferentes tipos de solo, através de medições feitas em 1972 e 1984. Esses seringais contavam com onze anos, em média, por ocasião da primeira medição. Houve maior crescimento para plantas cultivadas em Latossolo Roxo no Planalto Paulista e menor para os cultivados em Podzólico Vermelho-Amarelo-orto e Latossolo Vermelho-Amarelo fase rasa no litoral. Nos Podzolizados Lins e Marília e no Latossolo Vermelho-Escuro fase arenosa as plantas tiveram desenvolvimento intermediário e semelhante entre eles. No litoral, entre as limitações químicas dos solos destacaram-se a baixa saturação em bases, acentuada acidez e baixos níveis de P e K. No Latossolo Vermelho-Escuro fase arenosa, embora com baixa fertilidade, as plantas cresceram mais que nos solos do litoral, possivelmente por causa das diferenças de manejo e de clima entre as duas regiões. No Latossolo Roxo a saturação em bases, em média, estava acima de 60% e os níveis de P e K eram mais elevados do que nos outros solos. Sob o aspecto nutricional, pela análise química das folhas, em 1984, observaram-se concentrações baixas de N e P, em plantas de quase todos os seringais e K nos seringais litorâneos. Aparentemente não houve limitação de crescimento por deficiência ou excesso de micronutrientes em nenhum tipo de solo. aHevea Brasiliensis atipos de solos1 aCARDOSO, M.1 aIGUE, T.1 aRAIJ, B. V. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.22, n.4, p.419-424, abr. 1987.