02221naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500690008526000090015452015950016365000120175865000150177065000120178565000190179765000200181665300200183670000250185670000190188170000230190077300680192320746452023-12-14 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aMAGALHÃES, J. do C. aPerfil do consumidor do leite de cabra na cidade de Viçosa, MG. c2016 aO leite de cabra é fonte de macro e micronutrientes essenciais para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde. Dentre as espécies produtoras de leite, a cabra vem se destacando como alternativa, principalmente para pequenas criações ou criações familiares. O leite de cabra, pelo seu valor nutritivo, é amplamente conhecido e sua importância na alimentação de crianças e adultos tem sido destacada em vários trabalhos do mundo. O presente estudo teve por objetivo, portanto, avaliar o perfil do consumidor de leite de cabra na cidade de Viçosa ­ MG por meio de aplicação de questionário na seção de laticínios de diversos mercados da cidade. Os resultados mostram que as rendas familiares dos entrevistados influenciaram na compra do leite de cabra, pois este produto possui um elevado custo comparado com o de vaca. Em relação à compra do produto, 45,9% dos entrevistados responderam que não gostam do cheiro do leite de cabra, 34,11% alegam a falta de oferta do mesmo, 18,82% acham o preço alto e 1,17% alegam que este produto é consumido somente por crianças. Como a procura na cidade de Viçosa ­ MG pelo leite de cabra é baixa, dificilmente esse produto é encontrado em padarias e panificadoras. A maioria dos consumidores adquirem o produto direto do consumidor por um preço mais acessível do que nos mercados. Com a realização deste trabalho, conclui-se que a maioria dos entrevistados não consomem o leite de cabra porque não gostam do produto e que é necessário conscientizar a população viçosense quanto aos seus benefícios. aCaprino aConsumidor aConsumo aLeite de cabra aValor nutritivo aProduto lácteo1 aMARTINS, A. D. de O.1 aMARTINS, J. M.1 aSILVA, C. A. de S. tHigiene Alimentargv. 30, n. 262/263, p. 70-75, nov./dez. 2016.