03205naa a2200433 a 450000100080000000500110000800800410001910000290006024501320008926000090022150001130023052017910034365000190213465000210215365000120217465000120218665300210219865300210221965300250224065300260226565300190229165300260231065300190233665300240235565300220237965300210240165300300242265300230245265300400247565300300251570000200254570000200256570000200258570000180260570000190262370000220264270000170266477300900268120745862017-12-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aPULIDO-RODRÍGUEZ, L. F. aTermografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche.h[electronic resource] c2017 aTítulo em inglês: Infrared thermography of the ocular surface as stress indicator for piglets postweaning. aDesmama é uma fase crítica na vida do suíno devido a separação materna e a introdução de uma dieta seca. A termografia infravermelha medida na região ocular se mostra como um indicador confiável para a condição de estresse pontual de suínos. O objetivo deste estudo foi determinar a relação entre medidas de termografia infravermelha da superfície ocular e de cortisol em situações de estresse em leitões na pós desmama. Foram avaliados 66 leitões, uma vez por semana, durante sete semanas, em dois períodos do dia (7h e 15h) com medidas de temperatura superficial ocular, temperatura superficial do dorso e amostras de saliva para determinação de cortisol salivar. A análise estatística contemplou os efeitos fixos de semana e período do dia e sua interação e correlações de Pearsonpara relação entre termografia ocular, temperatura superficial e cortisol a 5% de significância. Cortisol salivar não diferiu entre os períodos, mas foi superior nas três primeiras semanas após o desmame (P<0,05). Nas duas primeiras semanas após a desmama o cortisol apresentou correlação alta e positiva (P<0,05) com a temperatura ocular máxima (0,89) e a temperatura superficial do dorso (0,80). As duas temperaturas superficiais apresentaram uma associação moderada positiva (r=0,41; P<0,0001) durante todo o período experimental. Este estudo destaca que a temperatura de superfície ocular obtida por meio da termografia infravermelha pode ser um indicador de temperatura de superfície corporal e estado de bem-estar de leitões em fase de creche, além de ser um método não invasivo e de rápida mensuração. Entretanto, mais pesquisas são necessárias para aprofundar a relação entre temperatura ocular e cortisol durante estresse crônico. aAnimal welfare aBody temperature aWeaning aDesmama aBem-estar animal aCortisol salivar aImagem infravermelha aIndicador de estresse aInfrared image aInfrared thermography aOcular surface aPiglets postweaning aSalivary cortisol aStress indicator aSuínos na fase de creche aSuperfície ocular aTemperatura de superfície corporal aTermografia infravermelha1 aTITTO, E. A. L.1 aHENRIQUE, F. L.1 aLONGO, A. L. S.1 aHOOPER, H. B.1 aPEREIRA, T. L.1 aPEREIRA, A. M. F.1 aTITTO, C. G. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 37, n. 5, p. 453-458, maio 2017.