02214naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501130007726000090019052013860019965000120158565000120159765000100160965000230161965000160164265000140165865000160167265000160168865000090170465000090171365300120172265300110173465300160174565300100176165300250177170000200179677300840181611072732006-02-13 1987 bl uuuu u00u1 u #d1 aPAULA, M. A. aEfeito de Micorrizas Vesicular-Arbusculares no Crescimento, Nodulação e Acúmulo de Nitrogênio pela Soja. c1987 aEstudou-se a influência de micorrizas vesicular-arbusculares no crescimento vegetativo, nodulação e acúmulo de N pela soja (Glycine max (L.) Merrill) crescendo em material de Latossolo Vermelho-Escuro sob cerrado, adubado com doses crescentes de superfosfato simples. Doses equivalentes a 0 ppm, 15 ppm, 30 ppm, 60 ppm 120 ppm e 240 ppm de P205 foram aplicadas em solo fumigado com Bromex (FUM), fumigado e infestado com Glomus macrocarpum (MAC) e solo natural sem tratamento (SN). Tanto a aplicação de P corno os tratamentos de solo influenciaram significativamente as variáveis avaliadas. 0 efeito positivo do P sobre todas as variáveis foi mais acentuado nas plantas do tratamento MAC, evidenciando um efeito somativo dos dois fatores. 0 efeito benéfico do MAC, foi mais acentuado entre as doses de 60 ppm e 120 pprn de P205, decrescendo na dose 240 ppm. Quando se aplicou 60 ppm de P205, plantas com MAC acumularam duas vezes mais N que as não micorrizadas (FUM). A colonização micorrízica foi máxima quando se aplicou entre 15 pprn e 30 ppm de P205 Embora os fungos nativos tenham atingido taxas de colonização equivalentes as do MAC, estes foram pouco efetivos para soja. Conclui-se que a combinação entre pequenas doses de P aplicado ao solo com a inoculação com G. macrocarpum pode maximizar o crescimento e acúmulo de N pela soja em solos sob cerrado. aCerrado aDoença aFungo aGlomus Macrocarpum aGlycine Max aMicorriza aNitrogênio aNodulação aSoja aSolo aFixacao afungos aGIycine max asolos aVesicular-arbuscular1 aSIQUEIRA, J. O. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.22, n.2, p. 171-178, fev. 1987.