02087naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500920008026000090017252012450018165000170142665000140144365000110145765000130146865000200148165000140150165000150151565000140153065300110154465300150155565300150157065300270158565300200161265300220163270000210165470000160167577300820169111072522002-05-17 1987 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOSTA, N. de L. aFlutuação Estacional de Glicídios Não-Estruturais em Alfafa.h[electronic resource] c1987 aEm condições de campo, na Estação Experimental Agronômica/UFRGS, Guaíba, RS, no período de 1982/83, três cultivares de alfafa (Medicago sativa L.) (Crioula, Hunter River e WL-318) e três progênies da alfafa cv. Crioula (1/7, 2/7 e 5/12) foram avaliadas quanto a flutuação estacional (primavera, verão e inverno) de glicídios não-estruturais (GNE) nas raízes e coroa das plantas, bem como ao vigor da rebrota após o corte. Em todas as estações de crescimento, observou-se decréscimo do teor de GNE, até quatorze dias após o corte, na primavera e verão e 42 dias no inverno. A maior flutuação dos níveis de GNE ocorreu na primavera, onde também obteve-se as maiores produções de matéria seca (MS). Os mais altos teores de GNE foram obtidos na primavera e no inverno respectivamente, apresentando os maiores valores a cv. Crioula (29,6% e 25,8%) e as progênies 1/7 (26,3% e 24,8%), 2/7 (27,1% e 23,1%) e 5/12 (25,7% e 28,0%). Houve uma alta correlação negativa entre o vigor inicial de rebrota e o teor de GNE. 0 desempenho produtivo e fisiológico das progênies 1/7, 2/7 e 5712 foi similar ao da cv. Crioula, enquanto que as cvs. exóticas, Hunter River e WL-518, mostraram um desempenho pouco satisfatório. aforage yield avarieties aAlfafa aForragem aMedicago Sativa aProgênie aRendimento aVariedade aBrasil acultivares aprogênies arendimento de forragem areservas de GNE aRio Grande do Sul1 aSAIBRO, J. C. de1 aRIBOLDI, J. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.22, n.1, p. 47-54, jan. 1987.