02799nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501550008026001910023530000120042652019120043865000150235065000240236565000140238965000200240365300320242370000210245570000230247670000200249970000190251970000190253820714342017-06-29 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, A. R. de aMultiplicação de Selitrichodes neseri (HymenopterabEulophidae), parasitoide da vespa-da-galha-do-eucalipto, em laboratório.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Maceió: Sociedade Entomológica do Brasil; Embrapa Tabuleiros Costeirosc2016 ap. 343. aA vespa-da-galha-do-eucalipto Leptocybe invasa Fisher & La Salle (Hymenoptera: Eulophidae) causa galhas em nervuras centrais das folhas, pecíolos e ramos de plantas de Eucalyptus spp. em diferentes países. No Brasil, L. invasa foi registrada pela primeira vez em mudas e árvores de clones híbridos de Eucalyptus grandis x E. camaldulensis na Bahia em 2008. Estratégias de manejo de L. invasa vem sendo testadas em diferentes continentes, com foco em controle biológico. Neste contexto, o Brasil introduziu recentemente o parasitoide Selitrichodes neseri Kelly & La Salle (Hymenoptera: Eulophidae) com o intuito de realizar a multiplicação em laboratório e liberação deste agente biológico em campo para o controle de L. invasa. O trabalho teve por objetivo determinar o número de parasitoides S. neseri produzidos em mudas de E. grandis x E. camaldulensis em laboratório. O experimento consistiu de oito tratamentos (8 gerações do parasitoide), e as gaiolas representando as repetições. O número de repetições por geração foi variável. Os parasitoides foram liberados no interior das gaiolas contendo duas mudas de E. camaldulensis x E. grandis com galhas causadas por L. invasa para realização do parasitismo. Os parasitoides foram alimentados com mel puro, e as mudas de eucalipto foram irrigadas a cada dois dias. A criação do parasitoide foi mantida em sala climatizada (temp.: 25 ± 2ºC; UR: 70 ± 10% e fotofase: 12 h). O número de parasitoides foi quantificado diariamente a partir do 17º dia após a liberação de S. neseri nas gaiolas, quando se verificou a emergência de adultos. As maiores quantidades, 1.857; 709 e 364 de adultos de S. neseri foram produzidas nas gerações F1, F2 e F4, respectivamente. Este estudo é importante para viabilizar a criação deste inimigo natural e ampliar perspectivas para pesquisas visando o controle biológico de L. invasa. aEulophidae aControle biológico aCriação aInimigo Natural aVespa-da-galha-do-eucalipto1 aPURETZ, B. de O.1 aCARVALHO, V. R. de1 aSA, L. A. N. de1 aBARBOSA, L. R.1 aWILCKEN, C. F.