02153naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501230007626000090019950001210020852011640032965000120149365000100150565000100151565000140152565000120153965000100155165300270156165300170158865300220160565300290162770000220165670000160167870000260169470000130172070000170173377300890175011070382019-10-22 1989 bl uuuu u00u1 u #d1 aPOTT, E. B. aNutrição mineral de bovinos de corte do Pantanal Mato-Grossenseb2. Micronutrientes na Nhecolândia (parte central). c1989 aTítulo em inglês: Beef cattle mineral nutrition the brazilian Pantanal: 2. Micronutrients in central Nhecolândia. aRelatam-se resultados de análises de solos, água e gramíneas nativas, coletadas em nov/79, mai/80 e ago/80, e de fígado de bovinos, nessas épocas e em fev/80, na sub-região de Nhecolândia, do Pantanal Mato-grossense. Solos e gramíneas foram coletados em cinco unidades de paisagem: mata, cerrado, caronal, campo limpo e lagoa. No solo, Co variou de 0,09 a 0,20 ppm; Fe, de 84 a 280 ppin; Mn, de 5 a 116 ppm; Mo, de 0,06 a 0,13 ppm; Zn, de 0,2 a 1,6 ppm; foram registrados somente traços de Cu. Na água, somente o Fe nas "baías" (lagoas de água doce) apresentou importância nutricional para bovinos, com até 1,9 mg/1. Nas granifixeas, Cu variou de 1,0 a 14,9 ppin; Fe, de 44 a 3844 ppm; Mn, de 82 a 2563 ppm; e Zn, de 3 a 24 plim. No fígado, Cu variou de 68 a 700 ppin; Fe, de 69 a 3432 ppm; Mn, de 6 a 174 ppm; Zn, de 3 a 612 ppm; Co e Mo (analisados somente em nov/79) variaram de 0,6 a 1,8 ppm e 1,2 a 3,1 ppm, respectivamente. Os resultados sugerem a possibilidade de ocorrência de toxidez de ferro e manganês, durante/após o período de inundação, e de deficiências de cobre e zinco, em determinadas épocas, na sub-região abrangida. aCobalto aCobre aFerro aManganês aToxidez aZinco adeficiências minerais amolitidênio apastagens nativas asuplernentação mineral1 aALMEIDA, I. L. de1 aBRUM, R. de1 aCOMASTRI FILHO, J. A.1 aPOTT, A.1 aDYNIA, J. F. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 24, n. 1, p. 109-126, jan.1989.