01547nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500720008626000450015852009260020365000110112965000100114065000100115065000100116065000110117065000100118165300110119165300190120265300130122165300250123465300160125965300180127520699332019-03-08 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aCZERMAINSKI, A. B. C. aO clima do sul do Brasil e o cancro europeu.h[electronic resource] aAgapomi, n. 275, p. 04, abr. 2017.c2017 aDesde que foram detectados sintomas de cancro europeu em pomares da região produtora de maçãs do Brasil, foram implementadas pesquisas sobre a doença e sobre o fungo causador, o Neonectria galligena. Sabe-se que o clima tem importante influência sobre a distribuição geográfica do cancro europeu e que os ferimentos resultantes da queda de folhas nos meses de outono são considerados o principal local de infecção. Pesquisas em diversas regiões produtoras do mundo indicaram valores limites para estabelecimento de níveis de risco da doença relativos à temperatura do ar e ao regime de chuvas. Segundo pesquisas anteriores, o fungo desenvolve-se em campo em temperaturas que variam de 5 à 25°C, com intervalo considerado "ótimo" de 11 à 16°C. Outros indicadores de risco para a doença são a ocorrência de mais de 28% de dias com chuva por mês e um mínimo de 6 horas diárias de molhamento foliar. aCancro aClima aFruta aFungo aMaçã aPomar aBrasil aCancro europeu aMacieira aNeonectria galligena aRegião Sul aSul do Brasil