01886naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501230008426000090020752012830021665300140149965300200151365300230153365300200155665300140157670000170159077300850160711069792007-09-27 1988 bl uuuu u00u1 u #d1 aVIANNA, G. S. S. M. aAtividade Residual de Herbicidas Aplicados em Pós-Emergência para Controle de Inços em Duas Condições Ambientais. c1988 aDois experimentos foram conduzidos no campo e em casa de vegetação, respectivamente na Estação Experimental Agronômica da UFGRS, em Guaíba, RS, e na Faculdade de Agronomia da UFGRS, em Porto Alegre, RS, em 1984/85. 0 objetivo foi comparar o efeito residual no solo de quatro compostos herbicidas aplicados em pós-emergência em duas condições ambientais, caracterizadas por girassol (Heliantítus annuus L., cv. Contisol 711) semeado no início de setembro, e soja (Glycine max (L.) Merrill, cv. BR-4) semeada no final de novembro. Os bioindicadores utilizados em casa de vegetação para determinar o efeito residual dos herbicidas; em amostras de solo coletadas no campo foram milheto (Pennisetum aniericanum (L.) Leeke) e sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench). Foram efetuadas determinações de emergência e peso seco da parte aérea das espécies bioindicadoras em casa de vegetação. 0 efeito residual foi maior no experimento com soja. A variação da dose influiu no efeito residual de haloxifop e fluazifop. Fenoxaprop e setoxidim não apresentaram variação de resultados em função das doses testadas. A duração do efeito residual no solo posicionou-se na seguinte ordem decrescente: haloxifop-metil > fluazifop-p-butil > fenoxaprop-etil = setoxidim. abioensaio afenoxaprop-etil afluazífop-p-butil ahaloxifop-metil asetoxidim1 aFLECK, N. G. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.23, n.10, p.1095-1105, out. 1988