02123naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501460008026000090022652014120023565000220164765000240166965300400169365300120173365300260174565300180177170000200178970000130180977300830182211069532002-04-26 1988 bl uuuu u00u1 u #d1 aNOGUEIRA, F. D. aCalagem e Adubação Fosfatada Corretiva na Cultura da Mandioca em Latossolo Vermelho-Escuro Distrófico Textura muito Argilosa Fase Cerrado. c1988 aUm experimento para avaliar os efeitos da calagem e da adubaçào fosfatada corretiva, em um Latossolo Vermelho- Escuro distrófico textura muito argilosa, fase cerrado, relevo suave ondulado, para o cultivo da mandioca Manihot esculenta Crantz), foi conduzido na Fazenda Experimental de Felixlândia, no Estado de Minas Gerais. Após a caracterização química e física do solo, determinou-se a necessidade de ca]agem pelo método do AI, Ca + Mg e estabeleceram -se 4 níveis: 0, 0,5, 1,0 e 1,5 vezes a calagem normal, equivalentes a 0, 1 950, 3.900, 5.850 kg/ha de calcário com PRNT 80% A calagem foi feita com calcário dolomítico, simultaneamente com a adubação fosfatada na forma de superfosfato triplo, em seis níveis de P205: 0 - 125 - 250 - 500 - 1 000 - 2,000 kg/ha. A produção máxima estimada pela análise de regressão foi de 20,58 t de raízes com 1448,6 kg/ha de P205 Os resultados obtidos evidenciaram que, nestas condições, a correção do solo através da calagem e fosfatagem para o cultivo da mandioca não trouxe benefícios compensadores na produtividade de raízes e ramas, Na ausência de calagem e fosfatagem registraram-se os maiores teores de Zn no pecíolo e no limbo, sugerindo que nos solos sob cerrado onde sua disponibilidade é baixa, o aparecimento de sintomas de deficiência deste micronutriente pode ser induzido pela aplicação de altas doses de corretivos. aManihot Esculenta aSuperfosfato Triplo aanálise química e física do solo aCa + Mg acaIcário dolomítico amétodo do Ai1 aPAULA, M. B. de1 aCURI, N. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.23, n.8, p. 911-918, ago. 1988