02496nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500900008126000160017130000100018750001560019752018580035365000130221165000170222465000270224165300460226820693432017-05-11 2013 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSODRÉ, G. R. C. aEstudo da convecção de mesoescala em diferentes superfícies na Amazônia Oriental. a2013.c2013 a75 f. aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará: Museu Paraense Emilio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. aEste estudo se propõe realizar uma análise observacional dos sistemas convectivos de mesoescala circular (SCMC) em tempo-espaço na Amazônia Oriental, visando identificar como as diferentes superfícies interferem na gênese dos sistemas e o impacto da ocorrência do mesmo sobre o ambiente urbano. Para alcançar este objetivo, a Amazônia oriental foi divida em quatro regiões distintas: região A (nordeste), região B (sudeste), região C (sudoeste), região D (noroeste), onde, com o uso de imagens de satélite, do aplicativo FORTRACC e os dados da técnica CMORPH, foram selecionados os eventos e calculado a excentricidade, tamanho, tempo de vida, horário preferencial de surgimento dos SCMC?s e o volume pluviométrico precipitado. Os resultados mostraram que as regiões A e D concentraram 66% da ocorrência de SCMC?s, os quais possuem maior frequência no período chuvoso. O horário preferencial, de formação dos sistemas, sofre variação de acordo com as características da superfície local. Na região litorânea (região A), os sistemas tendem a se formar no meio da tarde, com pico máximo no início da noite. Nas regiões mais distantes do litoral e de topografia elevada, como a região D, os SCMC?s tendem a se formar no final tarde com pico máximo no início da madrugada. Contudo, o fator comum encontrado em todas as regiões foi à preferência pelas zonas de transição entre vegetação e áreas desmatadas para a ocorrência dos sistemas, principalmente ao longo da região do Arco do Desmatamento. O volume pluviométrico intenso e os fortes ventos provocados pelo SCMC em interação com os problemas físicos da superfície urbanizada geram um série de prejuízos socioambientais, dentre os quais, os mais frequentes são: destelhamentos de casas, alagamentos de ruas e residências e problemas no trânsito. aAmazonia aMeteorologia aPrecipitação pluvial aSistema Convectivo de Mesoescala Circular