02117naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400320006010000160009224501330010826000090024152013590025065000180160965000220162765000130164965000240166265000180168665000170170465300190172165300210174065300210176170000180178277300630180020684752019-02-27 2017 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.5380/rf.v47i1.445242DOI1 aLIEBSCH, D. aDamage caused by brown-capuchin monkeys to nine Pinus species and the implications for forest management.h[electronic resource] c2017 aDanos causados por Sapajus nigritus a plantios de pínus são comuns no sul e sudeste do Brasil. Para avaliar a susceptibilidade ao ataque desses primatas, foi calculada a porcentagem média de árvores com danos em parcelas de inventário contínuo de nove espécies de Pinus spp. tropicais e temperado em plantios de quatro empresas nos estados do Paraná e Santa Catarina. Os resultados indicaram preferência por P. taeda e P greggii, com cerca de 97% das árvores com danos. No que diz respeito às espécies menos susceptíveis, P. patula e P. palustris com poucas árvores com danos (0.01%) ou não apresentaram danos. Outras espécies de Pinus variaram de 1.4 a 11.8% de árvores com danos. A preferência de macacos-prego por plantios de P. taeda é particularmente preocupante, já que é a espécie mais plantada no Sul do Brasil. No entanto, outras espécies que sofrem pouco ou nenhum dano, poderiam ser usadas como espécies alternativas, que possibilitem a diversificação de culturas e abre novas perspectivas para melhoria e engenharia genética do Pinus, de acordo com as necessidades dos diferentes produtores. Recomenda-se, no entanto, que essas estratégias sejam combinas com a recuperação de florestas nativas, uma vez que os danos estão associados a baixa qualidade dos fragmentos de florestas nativas no entorno dos plantios. aForest damage aForest management aPrimates aWildlife management aDescascamento aMacaco Prego aBark stripping aManejo florestal aSapajus nigritus1 aMIKICH, S. B. tFloresta, Curitibagv. 47, n. 1, p. 37-42, jan./mar. 2017.