02923nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501770008426001250026130000090038652020440039565000150243965000220245465300180247665300080249470000160250270000180251870000190253670000230255570000200257870000180259870000200261670000210263620684532017-04-12 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aPESSOA, M. C. P. Y. aÁreas brasileiras com produção de Eucalyptus spp. mais propícias à maior ocorrência de Thaumastocoris peregrinus (HemipterabThaumastocoridae).h[electronic resource] aAnais do XXVI Congresso Brasileiro e IX Congresso Latino-americano de Entomologia. Alagoas: SBE, 2016. v. 1. p. 1.c2016 a1 P. aA previsão de picos populacionais de pragas exóticas e a adequação de estratégias de controle em programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP) dependem de informações de monitoramentos. O conhecimento da existência de fatores abióticos propícios à maior ocorrência da praga e da localização de áreas de cultivos extensivos do hospedeiro preferencial é fundamental para planejar as ações de controle. O Programa de Proteção Florestal do Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (Protef/Ipef) está monitorando pragas exóticas florestais de origem australiana, cujos ataques geram sérios danos aos cultivos de eucaliptos, fundamentando ações de controle em apoio ao MIP. O percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) tem sido monitorado em pontos de hortos de eucaliptos da empresa Celulose Nipo-Brasileira S.A. (Cenibra), em 3 regiões de Minas Gerais, juntamente com a Embrapa Meio Ambiente. Dados resultantes das análises de flutuações populacionais mensais dos monitoramentos de 2012 a 2014 foram comparados aos respectivos fatores abióticos diários de estações climáticas dos pontos monitorados. Identificou-se um padrão de Tmáx, Tmín e UR mais propício às ocorrências dos picos populacionais do inseto. Observou-se a predominância desse padrão nas áreas municipais atacadas nas primeiras ocorrências no país. O objetivo deste trabalho foi indicar áreas brasileiras com produção de eucalipto mais propícias à maior ocorrência de T. peregrinus, utilizando como critério o padrão climático médio anual identificado de Tmáx (27 a 31C), Tmín (15 a 18C) e UR (70 a 80%). Médias anuais de normais climatológicas brasileiras de 1961 a 1990 (Ramos et al, 2009) foram espacialmente analisadas, considerando planos georreferenciados de malhas municipais e de municípios produtores de eucaliptos (IGBE, 2007; 2014). Foram identificados 1.365 municípios, de RR, TO, PB, PE, BA, MG, RJ, SP, DF, PR, RS, MS, MT e GO, mais propícios à ocorrência da praga. aEucalyptus aImpacto ambiental aMonitoramento aSIG1 aMINGOTI, R.1 aHOLLER, W. A.1 aSARTORI, C. A.1 aMEDEIROS, A. G. B.1 aSA, L. A. N. de1 aFARIAS, A. R.1 aSPADOTTO, C. A.1 aLOVISI FILHO, E.