02054naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500840007626000090016050001050016952012720027465000170154665000140156365000130157765000160159065300110160665300190161765300150163665300150165170000250166670000200169177300890171111067892018-11-05 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aMATSUDA, A. aTolerância de rizóbios de diferentes procedências ao zinco, cobre e cádmio. c2002 aTítulo em inglês: Tolerance of rhizobia genera from different origins to zinc, copper and cadmium. aSessenta estirpes/isolados dos gêneros Bradyrhizobium, Rhizobium, Sinorhizobium, Mesorhizobium e Azorhizobium, procedentes de diferentes locais (Mata Atlântica, Amazônia, culturas agrícolas e experimentos com metais pesados) e de espécies hospedeiras pertencentes às subfamílias Papilionoideae, Mimosoideae e Caesalpinoideae, foram avaliadas quanto à tolerância a Zn, Cu e Cd em meio YMA modificado pela adição de tampões biológicos (HEPES e MES) e suplementados com Cu (0 a 60 mg L-1), Cd (0 a 60 mg L-1) e Zn (0 a 1.000 mg L-1). Mediante padrões de crescimento atribuídos às culturas nas diferentes concentrações dos metais, avaliaram-se as concentrações máximas toleradas e as doses tóxicas destes metais para redução de crescimento em 25% (DT25) e 50% (DT50). Não houve influência da procedência na concentração máxima de metal tolerada. A ordem de sensibilidade aos metais, considerando-se as concentrações máximas toleradas, foi Azorhizobium > Rhizobium = Mesorhizobium = Sinorhizobium > Bradyrhizobium. A DT25 e a DT50 foram úteis para diferenciarem estirpes/isolados de um mesmo gênero, que atingiram a mesma concentração máxima tolerada a Zn, Cu e Cd. A ordem de toxicidade dos metais estudados foi Cu > Cd > Zn. aheavy metals asymbionts atoxicity aCrescimento agrowth ametais pesados asimbiontes atoxicidade1 aMOREIRA, F. M. de S.1 aSIQUEIRA, J. O. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 37, n. 3, p. 343-355, mar. 2002