02230naa a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501080008426000090019250001210020152011410032265000110146365000110147465000150148565000140150065000130151465000180152765000090154565000190155465000100157365000160158365000230159965000150162265300110163765300090164865300140165765300130167165300230168470000210170770000170172870000220174577300890176711067642018-10-31 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aAMORIM, J. R. A. de aEfeito da salinidade e modo de aplicação da água de irrigação no crescimento e produção de alho. c2002 aTítulo em inglês: Effect of irrigation water salinity and its mode of application on garlic growth and production. aNa Paraíba é comum a irrigação do alho por aspersão utilizando águas salinas, o que pode causar sérios danos às plantas. Este trabalho, realizado em casa de vegetação, teve por objetivo avaliar os efeitos sobre crescimento e produção do alho a partir de dois modos de aplicação de água, molhando ou não a folhagem das plantas, combinados com cinco níveis de salinidade da água de irrigação, que variaram entre 0,6 e 3,0 dS m-1. O desenvolvimento das plantas foi avaliado aos 30, 60, 90 e 120 dias após o plantio (DAP). As plantas de alho foram relativamente tolerantes à salinidade na brotação de bulbilhos e crescimento até 30 DAP. No final do ciclo (90-120 DAP), a parte aérea da planta e a formação dos bulbos foram afetadas pelo molhamento da folhagem das plantas. A salinidade começou a afetar a parte aérea das plantas entre 30-60 dias, enquanto o bulbo passou a ser afetado entre 60-90 DAP. A fase final de formação do bulbo (últimos 30 dias do ciclo) foi a mais sensível à salinidade. A razão bulbar não pode ser utilizada como parâmetro de avaliação de tolerância do alho à salinidade. aBrazil agarlic airrigation aphytomass asalinity awater quality aAlho aAllium Sativum aBulbo aIrrigação aQualidade da Água aSalinidade aBrasil abulb afitomassa aParaíba aqualidade de água1 aFERNANDES, P. D.1 aGHEYI, H. R.1 aAZEVEDO, N. C. de tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 37, n. 2, p. 167-176, fev. 2002