01925naa a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500880008226000090017052009290017965000170110865000200112565000170114565300230116265300260118565300230121165300220123465300170125665300200127365300150129365300150130865300310132365300320135465300190138665300330140565300090143865300160144770000140146370000150147777300830149211066572011-12-07 1989 bl uuuu u00u1 u #d1 aDIAS FILHO, M. B. aRespostas Morfológicas de Panicum Maximum Jacq. cv. Tobiatã ao Estresse Hídrico. c1989 aObjetivando avaliar algumas respostas morfológicas de Panicum maximum Jacq. cv. Tobiatã ao estresse hídrico, foi conduzido um experimento em vasos, impondo-se ao, solo três regimes de umidade (U1 = 45%, U2 = 29% e U3 variando de 37% a 27% de água no solo). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições, em arranjo fatorial de regime de umidade x época de avaliação. O efeito negativo do estresse hídrico foi inicialmente verificado na parte aérea, sendo que s6 posteriormente a produção da raiz foi afetada. Plantas inicialmente submetidas a maior umidade do solo indicaram sofrer mais os efeitos de determinado estresse hídrico do que plantas que já experimentavam este estresse. O estado geral de deterioração das plantas sob estresse hídrico sugere que nesta condição haverá limitada capacidade de recuperação a estresses adicionais, como pastejo ou corte mecânico. awater stress aPanicum Maximum aParte Aérea aAlongamento foliar aDry matter production aelongação foliar aEstresse hídrico aForage grass aLeaf elongation aMorfologia aMorphology aPlanta graminea forrageira aProdução de matéria seca aRelação raiz arelação raiz: parte aérea aRoot aShoot ratio1 aCORSI, M.1 aCUSATO, S. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.24, n.7, p.893-898, jul. 1989.