02237naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501260008126000090020752015960021665000250181265000140183765000220185170000200187370000170189370000200191070000190193070000150194977300550196420662392017-03-07 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAMPOS, S. de C. aQualidade pós-colheita de maracujá-amarelo em função de porta-enxertos e ambientes de cultivo.h[electronic resource] c2016 aObjetivou-se avaliar a influência de porta-enxertos e ambientes nas características físico-químicas de frutos de maracujazeiros. O experimento foi instalado e conduzido em duas propriedades no município de Terra Nova do Norte, Mato Grosso. Adotou-se o esquema fatorial 2 × 8, no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo dois ambientes de produção (Ambiente 1 e Ambiente 2) e sete porta-enxertos, além da testemunha. Foram utilizados os porta-enxertos dos seguintes genótipos: CPAC M5-H-67, CPAC MJ-H-65, CPAC MJ-45-03, CPAC MJ-H-68, Passiflora nitida (PN), P. alata (PA) e P. edulis (PE), sob a copa da cultivar de maracujazeiro-amarelo, BRS Gigante Amarelo (GA), e essa cultivada em pé franco como testemunha. Após a colheita, retiraram-se, aleatoriamente, dez frutos de cada bloco para a realização das seguintes análises físicas e físico-químicas: massa, comprimento e diâmetro do fruto, espessura da casca, teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT e teor de vitamina C. O uso dos porta-enxertos e a interação porta-enxertos x ambiente influenciaram as características físicas dos frutos de maracujazeiro. Os ambientes influenciaram as características físico-químicas dos frutos, exceto para a ATT. O ambiente 1 proporcionou frutos de melhor qualidade. No ambiente 2 não houve variação de massa e comprimento de frutos com o uso dos porta-enxertos. Todos os porta-enxertos analisados produziram frutos com características adequadas para consumo in natura ou para industrialização. aAnálise qualitativa aFusariose aPassiflora edulis1 aWRUCK, D. S. M.1 aRONCATTO, G.1 aOLIVEIRA, S. S.1 aBOTELHO, F. M.1 aWOBETO, C. tComunicata Scientiaegv. 7, n. 4, p.504-512, 2016.