01833naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500830008326000090016652013120017565000160148765300330150370000240153670000170156077300860157711065512002-02-27 1990 bl uuuu u00u1 u #d1 aVERNETTI, F. de J. aEstabilidade Fenotípica de Cultivares de Soja no Sudeste do Rio Grande do Sul c1990 aA estabilidade fenotípica de 13 cultivares de soja Glycine nwx (L.) Merrill, em 35 ambientes de três municípios do sudeste do Rio Grande do Sul, foi avaliada por meio de regressão linear segmentada: E(Y) = B 0 + B 1 X + B2X 1. As cultivares, recomendadas para cultivo nesse estado, foram seis de ciclo curto (V-VI), três de ciclo médio (VII), duas de ciclo semi-tardio (VIII) e duas de ciclo longo (VIII). Todas elas responderam aproximadamente da mesma maneira aos estímulos dos ambientes positivos, pois os respectivos coeficientes de regressão B2 não foram significativos. A cultivar Hampton, além de ser a mais produtiva, apresentou alta estabilidade, corn coeficiente de regressão B, não-significativo. Anos consecutivos corresponderam a ambientes diferentes, nos locais ern que os experimentos foram realizados. Os melhores ambientes identificaram-se com, as melhores condições de solo, e os piores, em geral, com as condições de planossolo mal drenado e de vermelho-amarelo podz6hco quimicamente pobre, nos quais o d6ficit hídrico foi mais frequênte e mais intenso. Corno nenhum coeficiente de regressão B2 foi significativo, poder-se-ia ter ajustado uma só equação de regressão, independentemente de índices de ambientes positivos e negativos (método de Eberhart & Russell). aGlycine Max aregressão linear segmentada1 aGASTAL, M. F. da C.1 aZONTA, E. P. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25gn.11, p. 1593-1602, nov.1990