02802nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501510008526001160023630000120035252020770036465000150244165000150245665300150247170000200248670000180250670000190252470000230254370000180256620647362017-02-20 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aPANTOJA, M. H. de A. aTermorregulação de ovinos naturalizados ou exóticos avaliada por termometria de infravermelho em duas estações do ano.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO DE ZOOTECNIA DE PRECISÃO, 1., 2016, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: STCASc2016 ap. 1-7. aO presente estudo teve como objetivo comparar as respostas termorreguladoras de ovinos de genótipos distintos ao longo de duas estações do ano e monitorar por meio da termometria de infravermelho a capacidade de perda de calor desses animais através do pelame. O experimento foi conduzindo na Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos-SP, onde incide o clima tropical de altitude. Foram utilizados 33 machos ovinos de quatro genótipos distintos, puros: Morada Nova (n=8), Santa Inês (n=9), Dorper (n=8) e Texel (n=8), com peso médio de 67,6 kg e com idade média de 20,1 meses, mantidos em regime de confinamento, em área com acesso permanente à sombra. Durante seis meses, compreendendo o inverno e a primavera de 2015, foram mensuradas, mensalmente, a espessura de pelame, e, quinzenalmente, a temperatura retal, frequência respiratória e frequência cardíaca. No mesmo período, a termometria de infravermelho foi usada, quinzenalmente, para aferir as temperaturas de superfície da epiderme e do pelame, na região escapular de cada animal. Os efeitos de genótipo e tempo foram considerados no modelo matemático para análise estatística. Foi observada diferença racial e de estação nas variáveis fisiológicas estudadas (P<0,05). A temperatura da epiderme foi maior para os animais Texel no inverno (P<0,05), havendo elevação na primavera, mas sem que houvesse efeito de raça (P<0,05). Foi observada diferença na temperatura de pelame das raças estudadas (P<0,05), assim como houve mudanças no fluxo de calor entre epiderme e pelame ao longo das estações do ano. Desta forma, a raça Texel se mostrou mais sensível às condições climáticas da região, enquanto as raças Morada Nova e Santa Inês apresentaram maior capacidade termolítica. A temperatura da pele foi influenciada pela capacidade de reflexão ou absorção do pelame das raças estudadas, diferentemente da temperatura da epiderme, a qual se manteve elevada da por influência das condições climáticas, interferindo no fluxo de calor da pele para o meio externo. aOvis Aries aTermólise aGenótipos1 aMOURA, A. B. B.1 aROMANELLO, N.1 aESTEVES, S. N.1 aBARIONI JUNIOR, W.1 aGARCIA, A. R.