04172nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501320008526000160021730000110023350003390024452033220058365000220390565300210392765300140394865300280396220647262023-01-16 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aNASCIMENTO, R. G. M. aModelagem e simulação do crescimento e produção de floresta tropical manejada na Amazônia Oriental.h[electronic resource] a2016.c2016 a174 f. aTese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Afonso Figueiredo Filho; Coorientadores: Jerome Klaas Vanclay, Southern Cross University; Sebastião do Amaral Machado, UFPR; Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental; Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental. aEste trabalho teve como objetivo estudar os aspectos ligados à classificação da produtividade, modelagem do crescimento, bem como a prognose e simulação da produção por meio de um modelo de árvore independente da distância. Os dados provieram da área experimental da Jari/EMBRAPA e da Unidade de Manejo Florestal nº 3 (UMF3) da Jari Florestal S.A., situadas, respectivamente, na localidade Morro do Felipe, município de Vitória do Jari, Estado do Amapá e na Região do Vale do Jari no Estado do Pará. O experimento tem sido monitorado pela Embrapa Amazônia Oriental e mantido pelo Grupo Jari desde 1983, sendo remedido em 8 ocasiões nos seguintes anos: 1984, 1986, 1988, 1990, 1994, 1996, 2004 e 2011. A área experimental é composta de 3 blocos, divididos em 12 parcelas distribuídas de forma aleatória, referentes a combinação de 3 intensidades de exploração e 4 de desbaste, somados a 4 parcelas controle, totalizando 40 parcelas permanentes de 1 hectare. O experimento foi idealizado em blocos ao acaso, entretanto, após aplicação de desbaste em 1994, o experimento foi analisado como parcelas subdivididas no tempo. Já a UMF3 é referente a uma unidade de produção explorada em 2006, com cerca de 3.786 ha de floresta nativa destinada a manejo florestal empresarial a partir do mesmo ano. Essa área propiciou um banco de dados de 16.099 árvores para a modelagem da relação hipsométrica de 25 espécies comerciais e de todas as espécies do experimento. Foram separados 10% dos dados para a validação da modelagem da relação hipsométrica, bem como 13 parcelas distribuídas em todos os tratamentos para a validação do simulador de crescimento desenvolvido. Para a classificação da produtividade foram testadas 9 técnicas diferentes que se baseiam em atributos populacionais como indicadores produtivos. As 337 espécies presentes, com DAP - 5 cm, foram agrupadas a partir de critérios ecológicos, econômicos e de ritmo de crescimento, visando o melhor tratamento dos dados para a modelagem. O simulador de crescimento e produção foi desenvolvido a partir do ajuste de Modelos de Efeitos Mistos, técnica empregada principalmente nos submodelos de incremento diamétrico, sobrevivência e recrutamento. Foram feitas simulações de diferentes cenários produtivos por meio do programa de modelagem visual Simile®. A análise da dinâmica foi conduzida para os diferentes tratamentos do experimento. Foram aplicadas 5 técnicas de validação estatísticas dos submodelos propostos e do simulador desenvolvido. Para melhor apresentação da revisão teórica e dos resultados práticos, a tese foi dividida em 4 capítulos. O primeiro tratou da revisão bibliográfica dos métodos de avaliação da produtividade florestal em florestas tropicais. O segundo abordou a evolução histórica dos diferentes meios de modelagem do crescimento e produção aplicados no Brasil e no exterior. A relação hipsométrica de espécies tropicais foi o alvo do terceiro capítulo. O estudo do crescimento da floresta do Jari foi o tema principal do capítulo 4, abrangendo a aplicação das diferentes técnicas de classificação da produtividade do sítio, agrupamento de espécies, técnicas de modelagem, simulações e meios de validação do modelo de árvore proposto. aFloresta Tropical aManejo florestal aModelagem aProdutividade florestal