04226naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400530006010000220011324501410013526000090027652034380028565000110372365000120373465300270374665300190377365300200379270000190381270000220383170000230385370000220387670000210389877300530391920644032022-08-22       2016    bl uuuu     u00u1 u    #d7 ahttps://doi.org/10.1590/0103-8478cr201512132DOI1 aSILVEIRA, S. R. e  aProductivity and nutritional quality of Flechinha grass (Echinolaena inflexa), native grass of Brazilian Cerrado.h[electronic resource]  c2016  aABSTRACT - Due to scarce nutritional data, this study assessed the productivity and nutritional value of Echinolaena inflexa (EI) grass, native to the Cerrado biome. It was compared to B. brizantha (BB), one of the most cultivated grasses in Brazil, during a whole year (rainy; RS and dry season; DS). Sampling was held in accordance with pasture management (entry / exit height; 50 / 5cm and 80 / 25cm for EI and BB, respectively). Dry matter production (DMP), crude protein (CP), neutral and acid detergent fiber (NDF; ADF), hemicellulose (HCEL), PB insoluble neutral and acid detergent (PIDN; PIDA), total and non-fibrous carbohydrates (TC; NFC), ether extract (EE), and mineral matter (MM), and in vitro fermentation kinetics and DM degradability (DMD) were evaluated. A completely randomized design (season as a fixed term) and average treatment compared by Tukey post test were applied. EI produced 38.5% of the DMP of BB. A higher CP (75.3; 73.5 in the RS and DS), PIDA (12.5; 8.7), PIDN (47.1; 40.1), NDF (714.4; 749.5) and ADF (396.0; 419.0) were obtained by EI in relation to BB (CP (60.3; 33.5), PIDA (6.0; 3.5), PIDN (21.4; 10.8), NDF (673.0; 675.1) and ADF (335.5; 351.4) during the RS and DS, respectively (g kg-1 DM). In vitro data were directly associated with chemical composition, resulting in lower DMD of EI compared to BB. EI showed productive similarity (DMP) during RS and DS (939.3; 809.8kg DM respectively). Although EI showed greater nutritional stability (CP) between seasons, 17% of CP was linked to ADF and therefore, not available for rumen microorganisms. RESUMO - Existem escassas informações a respeito da qualidade nutricional e potencial produtivo deEchinolaena Inflexa, planta nativa do Cerrado Brasileiro e que possui potencial valor forrageiro. Dessa forma, este trabalho objetivou avaliar o seu valor nutritivo e produtividade, comparando-a com aB. brizantha (BB), uma das mais cultivadas gramíneas no Brasil, durante um no agrícola (Estação das Chuvas; CH e seca; SE). A coleta do material experimental foi realizada de acordo com as recomendações de manejo (altura de entrada / altura de saída 50/5cm e 80/25cm para EI e BB, respectivamente). Foram avaliadas a produção de matéria seca (PMS), proteína bruta (PB), fibra detergente neutro e ácido (FDN e FDA), hemicelulose (HCEL), PB insolúvel em detergente neutro e ácido (PIDN e PIDA), carboidratos totais e não fibrosos (CT e CNF), extrato etéreo (EE) e matéria mineral (MM), e a cinética de fermentação ruminal e degradabilidade in vitro da MS (DMS). Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado e as médias de tratamento comparadas pelo post test de Tukey. A EI apresentou 38,5% da PMS da BB. Foram obtidos maiores teores de PB (75,3 e 73,5), PIDA (12,5 e 8,7), PIDN (47,1 e 40,1), FDN (714,4 e 749,5) e FDA (396,0 e 419,0) para a EI em relação a BB (PB; 60,3 e 33,5), PIDA (6,0 e 3.5), PIDN (21,4 e 10,8), FDN (673,0 e 675,1) e FDA (335,5 e 351,4) na estação chuvosa e seca, respectivamente (g kg-1 MS). Os dados in vitro da EI foram diretamente associados à composição química, resultando em menor DMS comparativamente BB. A EI apresentou estabilidade produtiva (PMS) durante a estação chuvosa e seca (939,3 e 809,8kg MS), respectivamente. Apesar da similaridade nutricional (PB) nas estações, cerca de 17% da PB está ligada a FDA e, portanto, não disponível para os microrganismos ruminais.  aforage  aCerrado  aBromatological quality  aNative pasture  aNatural pasture1 aRIBEIRO, R. S.1 aSACRAMENTO, J. P.1 aPACIULLO, D. S. C.1 aPEREIRA, L. G. R.1 aMAURÍCIO, R. M.  tCiência Ruralgv. 46, n. 6, p. 1100-1106, 2016.