02209naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400370006010000260009724501400012326000090026352014030027265000210167565000140169665000160171065000200172665000140174665300160176065300220177670000220179870000230182070000260184377300860186920643062017-02-22 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2016.pfb.36.88.11102DOI1 aPENTEADO, S. do R. C. aParâmetros morfométricos e biológicos de populações monoclonais e multiclonais do pulgão-gigante-do-pinus.h[electronic resource] c2016 aO pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica, originário da América do Norte, foi introduzido no Brasil na década de 1990 e encontra-se amplamente distribuído nos plantios comerciais de pínus. Este estudo teve como objetivo correlacionar os parâmetros morfométricos de insetos oriundos de colônias mono e multiclonais de C. atlantica com seu desempenho reprodutivo em mudas de viveiros comerciais e em progênies de Pinus taeda. Foi registrado o número de ninfas produzidas fêmea dia-1. Após a morte destas fêmeas, foram realizadas medições dos caracteres morfológicos, utilizando o programa, Axion Vision 4,5. O comprimento da tíbia, fêmur posterior e antena foram os parâmetros morfométricos que apresentaram maior correlação com o comprimento do corpo dos insetos, representando 98% da variação total. Com os valores destas variáveis foi criada uma nova variável, denominada "tamanho do inseto", que foi utilizada para comparação dos tratamentos. Os insetos de colônias multiclonais apresentaram os maiores valores para a maioria dos parâmetros morfométricos e maior produção de descendentes. Insetos maiores e maior produção de ninfas foram observados em mudas originárias dos viveiros comerciais, sugerindo que as progênies estudadas podem apresentar algum fator de resistência que as torna candidatas para uso em programas de manejo integrado desta praga. aCinara atlantica afecundity aPinus Taeda aPraga de planta aProgênie aFecundidade aPraga introduzida1 aLAZZARI, S. M. N.1 aOLIVEIRA, E. B. de1 aCARVALHO, R. C. Z. de tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 36, n. 88, p. 465-474, out./dez. 2016.