02141naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000170009624501420011326000090025552014190026465000140168365000150169765300230171265300240173565300300175965300290178970000190181877300860183720641082017-02-17 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2016.pfb.36.88.8792DOI1 aSOUZA, F. de aDensidade energética de briquetes de biomassa lignocelulósica e sua relação com os parâmetros de briquetagem.h[electronic resource] c2016 aA densidade energética é uma das principais propriedades que definem a qualidade do briquete, pois resume as características químicas, as condições de umidade e a quantidade de calor do produto final em uma única variável. Para analisá- la, foram confeccionados seis briquetes por tratamento (pinus, tauari, cumaru, casca de arroz, bagaço de cana e torta de pinhão manso) em uma prensa briquetadeira Lippel modelo LB-32 com 40 g de biomassa cada e 5 min de prensagem. Os parâmetros de briquetagem foram: duas temperaturas (130 e 200 ºC), duas pressões de compactação (80 e 120 kgf cm- ²) e dois tamanhos de partículas (grossas ? retidas em peneira 35 mesh; finas ? não retidas a 35 mesh). A densidade energética foi obtida multiplicando-se o poder calorífico útil pela densidade aparente. Adicionalmente, realizou-se a análise química imediata. Os resíduos florestais tiveram o carbono fixo 9,0% superior e cinzas 2,3% inferior, comparados aos resíduos agrícolas. A densidade aparente dos briquetes variou de 1,088 a 1,305 g cm-³ e a densidade energética entre 3,11 ? 4,67 Gcal m-³. Os briquetes de cumaru foram considerados de melhor qualidade, com densidades aparente e energética de 1,23 g cm-³ e 4,61 Gcal m-³, respectivamente. Concluiu-se que o efeito da temperatura favoreceu a qualidade do briquete, superando os efeitos da pressão de compactação e tamanho da partícula. abioenergy aBioenergia aAgroforestry waste aBiomass compression aCompactação de biomassa aResíduos agroflorestais1 aVALE, A. T. do tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 36, n. 88, p. 405-413, out./dez. 2016.