02233naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000180009624501420011426000090025652014270026565000250169265300170171765300220173465300150175665300240177165300280179570000210182370000130184470000170185770000190187477300860189320640912017-02-17 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2016.pfb.36.88.9912DOI1 aKOVALSYKI, B. aInflamabilidade de espécies arbóreas para uso em cortinas de segurança na prevenção de incêndios florestais.h[electronic resource] c2016 aDentre as medidas silviculturais de prevenção contra incêndios florestais destacam-se as cortinas de segurança. Estas estruturas consistem em plantios com espécies de menor inflamabilidade em relação ao cultivo principal, que tem como objetivo reduzir e/ou prevenir a propagação do fogo. O objetivo deste estudo foi avaliar a inflamabilidade de Psidium cattleianum Sabine., Ligustrum lucidum W. T. Aiton., Schinus terebinthifolius Raddi. e Bougainvillea glabra Choisy., para potencial uso em cortinas de segurança. Nesta pesquisa utilizou-se Pinus taeda L. como controle. As queimas foram realizadas em epirradiador, com temperatura de 250 °C a 350 °C, para as quais se utilizou 1 g de material fino (< 0,7 cm de diâmetro) recém-coletado. Para cada espécie, realizou-se 50 repetições, sendo analisados: frequência de ignição, tempo para ignição, duração da combustão, índice de combustão, além da determinação do valor de inflamabilidade. P. taeda apresentou uma intensidade de combustão muito alta e foi classificado como espécie inflamável. As demais espécies foram consideradas fracamente inflamáveis, sendo que S. terebinthifolius e B. glabra indicaram uma intensidade de combustão baixa, L. lucidum média e P. cattleianum, alta. Neste contexto, conclui-se que as espécies avaliadas apresentam potencial para uso em cortina de segurança na prevenção de incêndios florestais. aProteção Florestal aAceiro verde aForest protection aFuelbreaks aPreventive Forestry aSilvicultura preventiva1 aTAKASHINA, I. K.1 aTRES, A.1 aTETTO, A. F.1 aBATISTA, A. C. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 36, n. 88, p. 387-391, out./dez. 2016.