01628naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501560007726000090023352009430024265300350118565300220122065300220124265300180126465300150128270000160129770000250131377300840133811063822002-02-18 1990 bl uuuu u00u1 u #d1 aVOLPE, C. A. aResistência Estomática à Difusão de Vapor D´´Agua de Folhas de Milho em Função da Radiação Fotossinteticamente Ativa em Condições de Campo. c1990 aFoi medida, com um porômetro de equilíbrio dinâmico, a variado diurna da resistência estomática A difusão de vapor d'água nas folhas de milho (Zea nmys L.) das cultivares IAC-Maya, IAC-Maya Latente e Cargill-601. Medirarn-se as resistências estomâticas adaxial e abaxial e a densidade de fluxo de f6tons de radiaedo fotossinteticamente ativa sobre a superfície superior da folha. Em condição de baixa unidade do solo (potencial matricial de -0,4 MPa) observou-se, na cultivar IAC-Maya Latente, maior sensibilidade para o fechamento dos estômatos nos horários de maior demanda evaporativa da atmosfera. Em condição de solo muito úmido (potencial matricial de -0,02 MPa) observou-se uma relação hiperbólica entre a resistência estomática e a densidade de fluxo de fótons, para o intervalo de 100 a 2500 jiE.s-I.m-2' assim como maior abertura dos estômatos da epiderme inferior em baixa densidade de fluxo de fótons. adensidade de fluxo de radiando aepiderme inferior aepiderme superior afator latente aporâmetro1 aBRUNINI, O.1 aCAMARGO, M. B. P. de tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25gn.6, p. 915-924, jun. 1990