03470nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501450008126000310022650002030025752026960046065000130315665000120316965000120318165300380319365300300323165300150326120612012019-03-19 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCASTRO, L. C. S. aMacrofauna, serapilheira e massa de raízes em sistemas integrados de produção agropecuária em Mato Grosso do Sul.h[electronic resource] aAquidauana, MS: UEMSc2016 aDissertação (Mestrato em Zootecnia) - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Unidade Universitária de Aquidauana. Orientador: Luísa Melville Paiva. Coorientador: Roberto Giolo de Almeida aNeste trabalho teve-se por objetivo avaliar a macrofauna epígea, edáfica, produção de serapilheira e massa de raízes de sistemas integrados de produção agropecuária (integração lavoura-pecuária, ILP, e lavoura-pecuária-floresta, ILPF), tendo como comparação a vegetação de Cerrado em diferentes épocas do ano (águas e seca) em Mato Grosso do Sul. O experimento foi realizado na Embrapa Gado de Corte, no município de Campo Grande, MS, durante o ano de 2015. Para a captura dos espécimes de macrofauna epígea foram utilizadas 15 armadilhas do tipo ?pitfall? em cada sistema. As armadilhas foram mantidas permanentemente ativas, sendo que o material capturado era recolhido semanalmente. A coleta de macrofauna edáfica seguiu a metodologia descrita em ?Tropical Soil Biology and Fertility? (TSBF), na profundidade de 0-10; 10-20 e 20-40 cm, em 10 pontos por sistema. A triagem e identificação foram realizadas no laboratório de Parasitologia Animal da Embrapa Gado de Corte com auxílio de pinça e lupa estereoscópica. As amostras de serapilheira e raízes foram coletadas no final de fevereiro e final de agosto de 2015, representando o período anual das águas e da seca, respectivamente. Na amostragem de serapilheira foi utilizado um quadro de área 0,0625 m² (0,25 x 0,25 m), em dois transectos com cinco pontos cada, totalizando dez amostras por ambiente. Estas foram coletadas e levadas para estufa de circulação de ar a 65° C por 48 horas e posteriormente pesadas para estimar a massa seca de serapilheira. As amostras de raízes foram coletadas usando uma marcação de 10x20 cm nas profundidades de 0-10; 10-20 e 20-40 cm, lavadas, secas ao ar em estufa por 7 dias, retiradas as impurezas visíveis, colocadas por 48h em estufa de circulação de ar na temperatura de 65°C. Em seguida foram moídas e levadas a mufla para se analisar o teor de cinzas. Os dados de macrofauna foram submetidos à análise multivariada, enquanto que os de serapilheira e de raízes foram analisados por um modelo inteiramente casualizado e as médias comparadas pelo teste de Tukey adotando-se o nível de 5% de probabilidade. Em ambos os períodos, os agrupamentos formados mostraram diferenças entre os sistemas avaliados quanto à macrofauna epígea e edáfica. No período das águas houve maior diversidade de espécimes no agrupamento que envolveu sistema e período. Concluiu-se, quanto à ocorrência da macrofauna epígea e edáfica, que o sistema ILPF é mais próximo à vegetação de Cerrado do que o ILP. O maior acúmulo de serapilheira ocorreu nos sistemas com pastagem. A camada superficial (0-10) apresentou maior massa de raízes para ILP e Cerrado. aPastures aSeasons aCerrado aCrop-livestock-forest integration aIntegrated crop-livestock aMacrofauna