02842nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501250008626001110021130000140032250002040033652020900054065000120263065000130264265300170265520601012017-01-06 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, D. de C. S. da aModelagem, hibridação e avaliação agronômica de espécies silvestres e híbridos de Manihot.h[electronic resource] aTese (Doutorado em Ciência Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almasc2016 a110f. il. aOrientador: Dr. Carlos Alberto da Silva Ledo (CNPMF); Co-Orientador: Dr. Vanderlei da Silva Santos (CNPMF) ; Co-Orientador: Dr. Márcio Lacerda Lopes Martins; Co-Orientador: Dr. Guilherme de Oliveira aOs objetivos do trabalho foram obter Modelos de Distribuição Geográfica de espécies silvestres de Manihot de forma a contribuir com a sua conservação e taxonomia; avaliar a cruzabilidade entre cultivares de mandioca e subespécies M. esculenta subsp. flabellifolia (Pohl) Ciferri e M. esculenta subsp. peruviana (Mull. Arg.) Allem.; avaliar o desempenho agronômico de genótipos de mandioca e híbridos de Manihot visando selecionar genótipos com maior potencial produtivo. Para obter Modelos de Distribuição das Espécies foram selecionados 9 espécies silvestres de Manihot e duas subespécies utilizando-se 14 modelos e quatro modelos de circulação geral entre oceano e atmosfera. Para o status de conservação atual das espécies foi utilizada a ferramenta GeoCAT. Para avaliar os cruzamentos foram realizadas hibridações com cultivares de M. esculenta subsp. esculenta e M. esculenta subsp. flabellifolia e M. esculenta subsp. peruviana, avaliando desde a polinização até a deiscência dos frutos. Para avaliar o desempenho agronômico foram selecionados 27 genótipos (Cultivares de mandioca e híbridos de Manihot). O experimento foi instalado utilizando-se o delineamento de blocos aumentados de Federer. Os genótipos foram classificados de acordo com o índice de soma de classificação proposto por Mulamba e Mock. Os modelos demonstraram para as espécies uma distribuição predominantemente central na América do Sul, ocupando principalmente áreas de Cerrado e Floresta Amazônica e sugerem a possibilidade da ampliação da distribuição destas espécies em locais antes não previstos, contribuindo com sua conservação e taxonomia. Foi possível os cruzamentos de M. esculenta subsp. esculenta com as subespécies, com produção satisfatória de sementes. Os híbridos 452-08, 449-02, 485-05, 488-02, 450-09, 444-08 e 452-01 apresentaram teores de proteínas maiores que 3%. Os híbridos 464-01 e 488-05 apresentam potencial relacionados aos parâmetros de produção para serem incorporados aos programas de melhoramento genético de mandioca. aCassava aMandioca aHobridação